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Internacional

Mundo tem 1 milhão de casos de coronavírus, diz universidade

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Banco de dados da Universidade Johns Hopkins indica que EUA, Itália, Espanha, Alemanha e China têm mais de 60% dos casos em todo o planeta

A pandemia global causada pelo novo coronavírus chegou nesta quinta-feira (2) ao patamar de 1 milhão de casos confirmados em todo mundo, com mais de 51 mil mortes nos mais de 170 países em territórios já atingidos pela doença.

É o que indica a última atualização do banco de dados da universidade Johns Hopkins, nos EUA, que faz a totalização dos casos e mortes mais cedo que a OMS e outros órgãos governamentais. Cinco países — EUA, Itália, Espanha, Alemanha e China — concentram mais de 60% dos contaminados.

Países com mais casos

Os EUA seguem como principal epicentro da covid-19 no mundo, com mais de 236mil casos, ou seja, 1 a cada 5 resultados positivos ocorreram no país. A mortalidade no país segue relativamente baixa, com 5,6 mil mortes.

A Itália, que tem 115 mil casos confirmados, o segundo maior número no mundo, segue com o maior número de óbitos: 14 mil, ou 27 % do total, o que significa que uma a cada quatro mortes por covid-19 aconteceram no país.

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A Espanha está em segundo nesse quesito, com 10 mil mortos, e terceiro em número de casos, com mais de 110 mil.

Nos números desta quinta-feira, a Alemanha passou a China e agora tem o quarto maior número de casos do mundo, 85 mil. A mortalidade na Alemanha parece controlada, com pouco mais de mil óbitos.

Já a China, país onde a epidemia se originou, tem o quinto maior número de casos,  pouco mais de 82 mil. 

Os dados também mostram que 208 mil pessoas no mundo se recuperaram da doença, pouco mais de 20% do total.

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Internacional

Casa Branca anuncia ajuda humanitária a Cuba; Rubio reforça elo histórico com a ilha

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Em meio à destruição deixada pelo furacão Melissa no leste de Cuba, o governo dos Estados Unidos reafirmou seu compromisso de ajudar o povo cubano. O anúncio foi feito pelo secretário de Estado, Marco Rubio, que divulgou um comunicado oficial ressaltando a prontidão americana em oferecer assistência humanitária imediata, tanto por meio de agências governamentais quanto de parceiros locais. A declaração informa que foi emitida uma Declaração de Assistência Humanitária para Cuba, assim como ocorre em outras nações do Caribe afetadas por desastres naturais. A medida reforça a postura histórica de Washington em situações de emergência humanitária na região.

Mesmo com décadas de tensões políticas, os EUA já haviam prestado apoio direto e indireto a Cuba em momentos críticos, como após o furacão Michelle (2001) e durante a pandemia de COVID-19, quando organizações privadas americanas enviaram alimentos e suprimentos médicos à ilha. No comunicado, Rubio destacou que a legislação americana permite doações privadas de alimentos, medicamentos e outros bens essenciais, incentivando cidadãos e empresas dos EUA a contribuírem com o esforço humanitário. Ele afirmou que, embora ainda não tenha havido um pedido oficial de assistência federal por parte de Cuba, os Estados Unidos estão prontos para agir.

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“O povo cubano continua demonstrando coragem diante das adversidades. Estamos prontos para ajudá-los a superar mais esse desafio”, declarou o secretário. A presença de Marco Rubio no comando da diplomacia americana dá um tom simbólico ao gesto. Filho de imigrantes cubanos e figura de destaque na comunidade cubano-americana da Flórida, Rubio é conhecido por sua posição firme contra o regime comunista de Havana e por sua defesa dos direitos humanos na ilha. Seu envolvimento reforça a mensagem de solidariedade com o povo cubano — e não com o governo.

Rubio também enfatizou que a assistência será entregue diretamente à população, evitando intermediações do regime, o que reforça o caráter humanitário e apolítico da ação. “Nosso compromisso é com as pessoas, não com os tiranos”, afirmou o secretário, em referência ao histórico de repressão do governo cubano.

O Departamento de Estado disponibilizou um canal direto para dúvidas e ofertas de ajuda: [email protected]. A expectativa é de que as primeiras remessas de alimentos, água potável e suprimentos médicos cheguem à ilha nas próximas horas. Com essa iniciativa, Washington busca demonstrar que, acima das diferenças ideológicas, a solidariedade humanitária permanece como um valor central da diplomacia americana.

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Internacional

Filha diz que saúde de Brigitte Macron piorou por ciberbullying

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Na última terça-feira (28), Tiphaine Auzière, filha mais nova de Brigitte Macron, denunciou que o cyberbullying que sua mãe sofreu e pelo qual dez pessoas estão sendo julgadas em Paris causou nela “uma deterioração no estado de saúde, assim como no ambiente familiar e privado”.

– Não desejo a ninguém nesta vida o que ela [Brigitte Macron] está sofrendo – disse a enteada do presidente da França, Emmanuel Macron.

Ela deu declarações na segunda e última sessão do julgamento sobre o cyberbullying contra a primeira-dama da França, sobre a qual foram espalhados boatos de que ela havia nascido homem.

Tiphaine, de 41 anos, fez as declarações após prestar depoimento, a pedido de um dos advogados da mãe, para realçar o “prejuízo” psicológico e físico que Brigitte sofreu.

Em meio a uma grande expectativa da imprensa e do público, que levou à mudança da sala inicial da audiência para uma com maior capacidade, a filha mais nova da primeira-dama francesa afirmou que sua mãe “sofre constantemente” às consequências dos boatos que a acusam de ter nascido homem com o nome de Jean-Michel Trogneux, que na verdade é irmão da própria Brigitte.

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Tiphaine, filha do primeiro casamento da atual primeira-dama com André-Louis Auzière, citou o que sofrem os netos de Brigitte Macron, que “na escola primária ou secundária ouvem que a avó é um homem”.

– Minha mãe desenvolveu ansiedade em relação aos netos por tudo o que eles ouvem sobre a avó. Ela não consegue se abstrair de todos os horrores que falam sobre ela, nem por um segundo – acrescentou.

A filha de Brigitte, que é advogada de profissão, lamentou que sua mãe tenha “a obrigação de ter o máximo cuidado com postura e gestos, porque sua imagem pode ser manipulada a serviço da mentira”.

Os dez acusados, de perfis variados, estão sendo julgados por inúmeras declarações maliciosas e calúnias sobre o “gênero” e a “sexualidade” de Brigitte e podem ser condenados a até dois anos de prisão se forem considerados culpados.

Eles também são criticados por terem tentado dar um tom de pedofilia ao início do relacionamento entre Brigitte e Emmanuel Macron devido à diferença de idade entre os dois (24 anos), já que se conheceram quando ela era professora dele no ensino médio.

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O caso de cyberbullying contra a primeira-dama francesa ultrapassou as fronteiras do país desde que também foi divulgado em 2024 por Candace Owens, uma influenciadora afro-americana próxima ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que espalhou os rumores surgidos na França para seus vários milhões de seguidores.

Os Macron iniciaram nos EUA um processo paralelo contra Owens, a quem denunciaram por “difamação”.

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