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Segurança

Policiais usam gás lacrimogênio e bala de borracha em aglomeração em Vitória

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As aglomerações acontecem após o fechamento dos comércios e são animadas por carros de som e vendedores ambulantes de bebidas

Policiais militares utilizaram gás lacrimogênio e balas de borracha na tentativa de dispersar uma aglomeração na Rua da Lama, no bairro Jardim da Penha, em Vitória, na madrugada deste sábado (26). A ação da PM aconteceu em apoio à fiscalização da Prefeitura de Vitória.

No início da abordagem, os policiais usaram um megafone para tentar conscientizar as pessoas a deixarem o local, mas não foram obedecidos. Por isso, foi necessário o uso de armas não letais. Na multidão foram usadas bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha.

Após a ação, os policiais conseguiram dispersar a aglomeração. De acordo com a polícia, ninguém ficou ferido ou detido e nenhum material foi apreendido.

Cenário frequente

As aglomerações na Rua da Lama são constantes. O representante comercial Rafael Bezerra mora na região e segundo ele o problema não acontece em apenas uma rua.

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“Aquilo que aparece nos vídeos é uma pequena parte, porque tem duas ruas paralelas, que elas são tomadas por pessoas alcoolizadas, pessoas urinando e fazendo coisas libidinosas como atos sexuais”, contou.

Os moradores e a prefeitura afirmam que o problema não está nos bares, pois estes estão fechando às 22 horas, conforme determinado. As aglomerações acontecem depois deste horário com carros de som e vendedores ambulantes de bebidas.

Na madrugada deste sábado, além da Rua da Lama, os fiscais visitaram outros 29 locais. Durante a fiscalização, seis estabelecimentos que funcionavam fora do horário permitido foram fechados.

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Segurança

Ação interdita quase 50 postos por lavagem de dinheiro do PCC

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Operação já atuou em estabelecimentos nos estados do Piauí, Maranhão e Tocantins

Quase 50 postos de combustíveis foram interditados nesta quarta-feira (5) durante a Operação Carbono Oculto 86, que investiga um grande esquema de lavagem de dinheiro para a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). A ação já interditou estabelecimentos nos estados do Piauí, Maranhão e Tocantins.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Piauí (SSP-PI), o grupo criminoso utilizava empresas de fachada, fundos de investimento e fintechs para movimentar recursos de origem ilícita e fraudar o mercado de combustíveis, escondendo o patrimônio do crime organizado.

A investigação apontou conexões diretas entre empresários locais e operadores financeiros que já haviam sido alvo da primeira fase da Operação Carbono Oculto, deflagrada em São Paulo.

Entre as cidades onde ocorreram as interdições de postos nesta quarta estão as piauienses Teresina, Lagoa do Piauí, Demerval Lobão, Miguel Leão, Altos, Picos, Canto do Buriti, Dom Inocêncio, Uruçuí, Parnaíba e São João da Fronteira; as maranhenses Caxias, Alto Alegre e São Raimundo das Mangabeiras; e a tocantinense São Miguel do Tocantins.

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Segurança

Menina é salva pela mãe após ser mantida em cárcere privado pelo ex-namorado

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O suspeito não aceita o fim do namoro e primeiro agrediu a menina na rua, rasgando a roupa dela. Trancada na casa dele, ela conseguiu fazer uma ligação

Uma adolescente foi agredida e mantida em cárcere privado pelo ex-namorado no último fim de semana dentro da casa dele, em Viana. Ela foi salva pela própria mãe, que foi até a casa do suspeito e resgatou a filha.

Em depoimento à polícia, a menina relatou na Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (Deam), acompanhada da mãe, que o ex não aceita o término do relacionamento, que durou alguns meses e teve idas e vindas.

No último sábado (1), a adolescente disse que terminou o namoro em definitivo, mas ele não aceitou novamente. Na mesma data, à noite, ela foi surpreendida pelo ex ao sair de casa. Ele estava escondido atrás de um carro próximo à residência.

Ex-namorado rasgou a roupa da menina

Naquele momento, o suspeito cercou a ex-namorada, rasgou e tirou a roupa dela. Após isso, pegou o celular da vítima e fugiu.

Já no dia seguinte, domingo (2), a adolescente foi até a casa do ex pedir o celular de volta, mas acabou sendo induzida a entrar na residência para recuperar o aparelho. Foi então que acabou sendo trancada por ele no imóvel e agredida diversas vezes quando tentava fugir.

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A vítima, que não teve a idade divulgada, relatou que somente na manhã da segunda-feira (3) conseguiu ligar para a mãe, que imediatamente foi até a casa e resgatou a filha.

A adolescente detalhou à polícia que o ex-namorado é usuário de drogas e nunca havia partido para agressão física, mas por várias vezes fez agressões verbais, com xingamentos e ofensas.

A vítima solicitou medida protetiva de urgência. A Polícia Civil informou que os fatos serão apurados por meio de inquérito policial.

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