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Internacional

Viúva de Charlie Kirk diz que perdoa assassino do marido

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Erika Kirk fez discurso emocionante durante funeral de Charlie, em Glendale, no Arizona

Erika Kirk, viúva de Charlie Kirk, afirmou neste domingo (21), no funeral do comentarista conservador, que teve um público de mais de 70 mil pessoas em um estádio de futebol americano no estado do Arizona, que perdoa o assassino do marido. Erika disse que a missão de Charlie foi “salvar jovens, assim como o que tirou sua vida”.

– Eu o perdoo porque foi isso que Cristo fez. A resposta ao ódio é não odiar – declarou Erika Kirk, que recebeu sonoros aplausos das milhares de pessoas que lotaram o estádio State Farm.

 

Em 10 de setembro, Kirk, de 31 anos, morreu após levar um tiro no pescoço durante um debate com estudantes em uma universidade no estado de Utah. No dia seguinte, foi detido como suposto autor do crime um homem de 22 anos chamado Tyler Robinson, que, segundo autoridades, havia se “radicalizado” com ideias de esquerda no último ano.

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O promotor que acusou formalmente Robinson de assassinato com agravantes pediu para ele a pena de morte, uma punição que também foi reivindicada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que discursou no funeral de Kirk.

Recém-nomeada diretora da Turning Point, a organização que seu marido fundou há 13 anos, Erika frisou que a missão de Charlie é também a dela e que fará o possível para continuar a expandi-la. Ela também disse que os médicos lhe garantiram que Kirk não sofreu dor por causa do tiro e que sua morte foi instantânea.

Kirk fundou aos 18 anos a Turning Point, uma organização por meio da qual organizava debates e eventos em universidades e que o transformou em um reconhecido porta-voz do conservadorismo cristão nos EUA.

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Internacional

Trump dá ao Hamas até 19h de domingo para aceitar acordo de paz em Gaza

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Presidente dos Estados Unidos afirma que, se o plano não for aceito, ‘um inferno total se desencadeará’ sobre o grupo terrorista

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, emitiu um ultimato ao Hamas nesta sexta-feira (3) para que aceite seu acordo de paz em Gaza até 19h00 de domingo (horário de Brasília), sob pena de enfrentar um “inferno total”. O Hamas tem até “domingo à noite, às 18h (horário de Washington, D.C.)”, publicou Trump em sua plataforma Truth Social. “Se este ACORDO FINAL não for alcançado, um INFERNO TOTAL, como ninguém jamais viu, se desencadeará sobre o Hamas”, disse ele. Trump pediu aos “palestinos inocentes” que evacuem uma área não especificada, antecipando um possível ataque às forças remanescentes do Hamas.

A maioria dos combatentes do Hamas “está cercada e militarmente encurralada, aguardando apenas minha ordem para que suas vidas sejam rapidamente destruídas. Quanto aos demais, sabemos onde estão e quem são, e serão procurados e assassinados”, disse ele. “Peço a todos os palestinos inocentes que deixem imediatamente esta área, onde pode haver muitas mortes, e vão para áreas mais seguras de Gaza. Todos serão bem cuidados por aqueles que estiverem dispostos a ajudar. Felizmente para o Hamas, eles terão uma última chance!”, acrescentou.

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A proposta de paz de Trump, após quase dois anos de ataques israelenses devastadores em Gaza, foi endossada pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, mas até agora não foi aceita pelo Hamas. O plano inclui, entre outras coisas, um cessar-fogo, a libertação dos reféns mantidos pelo grupo palestino em até 72 horas, o desarmamento do Hamas e a retirada gradual de Israel de Gaza.

A guerra eclodiu em 7 de outubro de 2023, com o ataque sem precedentes do Hamas ao sul de Israel, resultando na morte de 1.219 pessoas, a maioria civis, de acordo com uma contagem da AFP baseada em dados oficiais israelenses. A ofensiva de retaliação israelense matou pelo menos 66.225 pessoas, segundo dados do Ministério da Saúde do governo liderado pelo Hamas, considerados confiáveis pela ONU.

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Internacional

“Mulheres trans são homens”, diz famoso biológo evolucionista

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Em seu novo livro, The War On Science (A Guerra Contra a Ciência, em tradução livre), o biólogo evolucionista Richard Dawkins defende que a premissa “mulheres transexuais são mulheres” é cientificamente falsa e argumenta que a verdade tem que prevalecer sobre os “sentimentos pessoais”. Na obra, ele afirma que a pauta identitária promovida pela comunidade transativista tem prejudicado o direito das mulheres e conclama as instituições acadêmicas a se apegarem à Ciência.

Em entrevista ao jornal The Telegraph na última semana, ele abordou o tema do livro:

– Eu coloco um limite no slogan beligerante “mulheres trans são mulheres” porque ele é cientificamente falso. Quando levado ao pé da letra, pode infringir os direitos de outras pessoas, especialmente das mulheres. Isso implica logicamente o direito de entrar em eventos esportivos femininos, vestiários femininos, prisões femininas e assim por diante. Esse contrafactualismo pós-moderno se tornou tão poderoso que os jornais se referem ao “pênis delas” como algo normal – apontou.

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Dawkins afirmou ainda que há transativistas que têm adotado posturas “surpreendentemente cruéis”, ao pedir a demissão de colegas ou até mesmo agressão para quem não as reconhecem de acordo com o gênero que se identificam.

– Tanto a política quanto os sentimentos pessoais não interferem nas verdades científicas, e isso precisa ser claramente compreendido. Tenho uma opinião muito forte sobre a subversão da verdade científica. Acho que parte do que aconteceu é a mudança da academia em direção ao pós-modernismo, que é pernicioso e provavelmente explica a atual moda da mentira absurda de que sexo é um espectro. Há essa arrogância pós-moderna que, presunçosa e falsamente, descarta a Ciência como uma construção social. A presunção humana aqui é a ideia de que sentimentos pessoais podem mudar a realidade – pontuou.

Na sequência, ele mencionou o caso da escritora JK Rowling, autora da saga literária Harry Potter. JK tem enfrentado duras críticas, além de ondas de cancelamento, por defender que mulheres transexuais não devem ser encaradas como mulheres biológicas. Entretanto, a autora já possui uma carreira fortemente consolidada, diferentemente de outras escritoras, que ficam mais vulneráveis aos transativistas.

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– As editoras me disseram que estão sob forte pressão de funcionários juniores para censurar livros por esse tipo de motivo, e a espantosa crueldade do lobby trans, eles são muito dogmáticos e autoritários. J.K. Rowling pode cuidar de si mesma, mas veja como expulsaram Kathleen Stock da Universidade de Sussex, e são sempre as mulheres que sofrem – assinalou.

Para Dawkins, há muitas pessoas em “negação da realidade genética” e um “lobby politicamente poderoso hoje acredita que seu sexo não é geneticamente determinado, mas sim maleável ao seu capricho pessoal”.

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