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Segurança

Campeão carioca pelo Vasco é preso no ES por tráfico de drogas

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Ele foi detido com pinos de cocaína e uma arma calibre 38 com numeração raspada nesta quinta-feira (26)

ex-jogador de futebol pelo Vasco Yago Moreira Silva, de 30 anos, foi preso nesta quinta-feira (26) suspeito de tráfico de drogas e posse ilegal de armas. Ele chegou a ser campeão pelo time do Rio de Janeiro no Campeonato Carioca de 2015.

O ex-atleta foi flagrado com 104 pinos de cocaína ao ser visto entrando em um beco em Cachoeiro de Itapemirim, região Sul do Espírito Santo. Ele mora no município capixaba e já foi contratado por vários clubes no Brasil e também no exterior.

A Polícia Militar informou que recebeu denúncias de que Yago estaria realizando tráfico no bairro Zumbi, e ostentando armas de fogo em via pública.

Ao chegarem no local citado, os militares viram o ex-jogador descartar uma sacola contendo drogas e tentar fugir.

Após Yago ser detido, os militares foram até a casa dele e apreenderam um revólver calibre 38 com numeração raspada, além de seis munições do mesmo calibre, uma capa de colete, um coldre de arma, uma touca ninja, um aparelho celular e R$ 10 em espécie.

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Em nota, a Polícia Civil informa que o ex-jogador foi conduzido à Delegacia Regional de Cachoeiro de Itapemirim, sendo autuado em flagrante por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo de uso restrito. Após os procedimentos de praxe, ele foi encaminhado ao sistema prisional.

Yago é ex-jogador do Clube de Regatas Vasco da Gama e atualmente estava sem time. Sua última atuação foi pelo Mixto, time da primeira divisão do futebol mato-grossense.

Ele também tem passagens pelo Minnesota United (Estados Unidos), Macaé, Tupi, Seoul E-Land (Coreia do Sul), Al-Tadhamon (Kuwait) e CSA.

Ex-jogador sofreu atentado há 5 anos

O ex-atleta do Vasco sofreu uma tentativa de homicídio em 2019, no mesmo bairro onde foi preso em Cachoeiro de Itapemirim.

A Polícia Militar afirmou que a vítima teria dito na época que os disparos foram efetuados por pessoas que estavam em uma moto.

Yago foi socorrido por populares e encaminhado para o Hospital Santa Casa de Misericórdia, no mesmo município.

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Segurança

Sargento da PM mata esposa e atira na filha de 10 anos em clínica médica

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A criança, segundo as primeiras informações, teria tentado entrar na frente da mãe para defendê-la quando foi baleada

Um sargento da Polícia Militar foi preso em flagrante depois de matar a esposa dentro de uma clínica médica, em Santos, no litoral de São Paulo. Ele disparou sua arma também contra a filha de 10 anos, que foi baleada, mas sobreviveu. A menina teria tentado entrar na frente da mãe para defendê-la.

O crime aconteceu na quinta-feira (7), na presença de outros policiais militares que foram chamados para conter o sargento. A Polícia Civil e a Corregedoria da PM investigam o caso. A reportagem não conseguiu contato com a defesa do policial.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP-SP) diz que a Polícia Militar instaurou um Inquérito Policial Militar para apurar “rigorosamente uma ocorrência que evoluiu para feminicídio e tentativa de homicídio em uma clínica de saúde”, em Santos.

Segundo informações dos registros policiais, o sargento soube que sua mulher, Amanda Fernandes, de 42 anos, e a filha estavam na clínica de estética e se dirigiu ao local, na Avenida Senador Pinheiro Machado, no bairro Marapé, região da Vila Belmiro. Ele estava de folga no trabalho.

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O policial começou a discutir com a mulher e foi retirado da sala pelo médico. Ao ver o marido exaltado, o profissional trancou a mulher junto com a menina em uma das salas e acionou a polícia.

A Polícia Militar enviou uma viatura com dois policiais à clínica. Os agentes abordaram o sargento, mas ele teria dito que queria apenas conversar com a esposa e levantou a camisa para mostrar aos colegas que não estava armado. Assim que o médico abriu a porta, Carvalho pegou uma arma que havia deixado em outra sala e atirou contra a mulher e a filha.

A mulher morreu no local. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) atestou o óbito. A menina, atingida por disparos na perna e no braço, foi levada para a Santa Casa de Santos e permaneceu internada, mas sem risco de morte.

O sargento foi preso em flagrante e teve a arma, uma pistola .40, apreendida. A Corregedoria Geral da Polícia foi acionada. O suspeito foi levado para o Presídio Militar Romão Gomes, na zona norte de São Paulo. A clínica de dermatologia e estética foi isolada para a perícia.

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De acordo com informações de familiares, Samir e Amanda estavam casados há cerca de 15 anos e tiveram três filhos. O policial, com quase 20 anos de corporação, é lotado no 6º Batalhão da PM de Santos. Já Amanda era sócia de uma empresa de logística e comércio exterior.

O caso foi registrado como violência doméstica, feminicídio e tentativa de homicídio na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Santos. A Polícia Civil instaurou inquérito e investiga as circunstâncias do crime.

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Segurança

Professor é preso no ES por ajudar detentos a enviar mensagens para fora de presídio

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Um professor de informática, que atuava em um projeto educacional dentro de um presídio no Espírito Santo, foi preso nesta quinta-feira (8).

O educador é suspeito de usar os computadores para enviar mensagens dos presos a pessoas fora da unidade prisional, além de receber drogas e artefatos e levar para dentro da prisão.

O esquema foi descoberto pelo Centro de Inteligência da Polícia Penal e da Secretaria de Justiça do Espírito Santo (Sejus).

O policial foi abordado por policiais penais dentro do presídio e encaminhado à delegacia. Mais informações serão repassadas em coletiva de imprensa na Sede da Polícia Penal, em Vitória, às 9h.

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