conecte-se conosco


Política Nacional

Deputado Messias Donato apresenta moção de repúdio contra ex-professor da UFRJ por incitação de violência contra criança

Publicado

A Câmara dos Deputados recebeu na segunda-feira (7) uma moção de repúdio apresentada pelo deputado federal Messias Donato (Republicanos/ES) contra o ex-professor universitário Marcos Dantas, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O parlamentar condena declarações consideradas ofensivas e que incitam a violência contra uma criança de apenas cinco anos, filha do empresário Roberto Justus.

Segundo Donato, o ex-secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação teria publicado em suas redes sociais uma mensagem sugerindo o uso de uma “guilhotina” contra a menor. O conteúdo, amplamente divulgado pela imprensa, foi classificado pelo deputado como “repulsivo, cruel e criminoso”.
Para o parlamentar, a fala de Dantas ultrapassa qualquer limite legal, ético e institucional, violando direitos constitucionais e dispositivos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Donato destacou que a liberdade de expressão não pode ser confundida com incentivo a crimes.

“A declaração não é opinião, é uma incitação pública e explícita à violência contra uma criança. Isso exige resposta firme das instituições”, afirmou o deputado, que pediu a atuação do Ministério Público e da própria UFRJ para que medidas disciplinares sejam tomadas.

Leia mais:  PP apoia Davi Alcolumbre para presidência do Senado

Messias Donato também declarou total solidariedade à família da criança e cobrou punição ao responsável pela publicação. Para ele, o Parlamento não pode se calar diante da banalização da violência: “Crianças não podem ser alvo de ideologias, frustrações pessoais ou retórica extremista. É nosso dever defender a vida, a dignidade e a integridade dos mais vulneráveis”, concluiu.

publicidade

Política Nacional

Governadores criam Consórcio da Paz contra o crime organizado

Publicado

O governador Cláudio Castro anunciou, nesta quinta-feira (30), no Rio de Janeiro, a criação do Consórcio da Paz, uma aliança entre estados para enfrentar o fluxo de armas, a criminalidade interestadual e o crime organizado no Brasil.

O projeto foi definido em uma reunião com os governadores Romeu Zema (Novo), Jorginho Mello (PL), Eduardo Riedel (PP), Ronaldo Caiado (União Brasil), a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP), e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Castro afirmou que o objetivo é aumentar a cooperação entre os estados e garantir transparência nas operações de segurança pública. Segundo ele, a parceria representa um avanço na luta contra o crime.

– Essa união é um passo histórico para proteger nosso povo e o futuro do Brasil – declarou o governador do Rio.

Participando da reunião de forma online, Tarcísio de Freitas publicou um trecho do encontro nas redes sociais e defendeu medidas mais duras contra o crime.

– Criminoso não é vítima da sociedade. O Estado precisa cuidar do cidadão de bem, de quem trabalha e faz este país crescer. É hora de endurecer as leis. As facções e organizações que tanto mal causam à população devem ser reconhecidas pelo que realmente são: terroristas – escreveu o governador paulista.

Leia mais:  Senador Randolfe é alvo de denúncia ao Conselho de Ética por episódio que envolve youtuber

Continue lendo

Política Nacional

Bancada do PT não assinou CPI do Senado sobre crime organizado

Publicado

Requerimento para criação do colegiado teve assinatura de 31 senadores

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), informou, nesta quarta-feira (29), que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado será instalada na próxima terça (4). Segundo o parlamentar, a decisão foi tomada em entendimento com o senador Alessandro Vieira (MDB-SE), que propôs criar a comissão. O pedido de instalação teve o apoio de Vieira e outros 30 senadores, mas nenhum deles do Partido dos Trabalhadores (PT).

Por meio de suas redes sociais, Davi afirmou que a CPI vai apurar a estruturação, a expansão e o funcionamento do crime organizado, com foco na atuação de milícias e facções. A decisão do presidente do Senado ocorre após a megaoperação realizada pelas forças de segurança do Rio de Janeiro que deixou 121 mortos, incluindo quatro policiais.

– É hora de enfrentar esses grupos criminosos com a união de todas as instituições do Estado brasileiro, assegurando a proteção da população diante da violência que ameaça o país – escreveu Alcolumbre.

Leia mais:  Comissão diz que governo gastou 25% dos recursos para covid-19

O requerimento de criação do colegiado tinha sido protocolado no Senado em fevereiro deste ano. Além de Vieira, assinaram o pedido os seguintes senadores:

Lucas Barreto (PSD-AP);
Esperidião Amin (PP-SC);
Wellington Fagundes (PL-MT);
Astronauta Marcos Pontes (PL-SP);
Margareth Buzetti (PSD-MT);
Confúcio Moura (MDB-RO);
Weverton (PDT-MA);
Sérgio Petecão (PSD-AC);
Eduardo Braga (MDB-AM);
Marcelo Castro (MDB-PI);
Hamilton Mourão (Republicanos-RS);
Ivete da Silveira (MDB-SC);
Eduardo Girão (Novo-CE);
Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB);
Fernando Farias (MDB-AL);
Flávio Arns (PSB-PR);
Sergio Moro (União Brasil-PR);
Damares Alves (Republicanos-DF);
Wilder Morais (PL-GO);
Magno Malta (PL-ES);
Jorge Kajuru (PSB-GO);
Zequinha Marinho (Podemos-PA);
Tereza Cristina (PP-MS);
Flávio Bolsonaro (PL-RJ);
Jorge Seif (PL-SC);
Carlos Portinho (PL-RJ);
Efraim Filho (União Brasil-PB);
Marcos Rogério (PL-RO);
Styvenson Valentim (PSDB-RN);
Soraya Thronicke (Podemos-MS).

Continue lendo

São Mateus

Política e Governo

Segurança

Camisa 10

Mais Lidas da Semana