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Instituto Coca-Cola Brasil e Suzano fecham parceria em prol de jovens em situação de vulnerabilidade social

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Fernando Bertolucci, Diretor Executivo de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade da Suzano, e Daniela Redondo, Diretora Executiva do Instituto Coca-Cola Brasil. Foto: Divulgação.

Iniciativa prevê formar 70 mil jovens e conectar 15 mil ao mercado de trabalho até 2025

O Instituto Coca-Cola Brasil (ICCB) e a Suzano acabam de anunciar uma parceria inédita para reduzir desigualdades e acelerar o empoderamento econômico de jovens em situação de vulnerabilidade social, por meio de formação e geração de oportunidades de emprego.

A iniciativa prevê formar 70 mil jovens através de capacitações da Plataforma Coletivo Jovem e conectar 15 mil ao mercado de trabalho até 2025, em territórios estratégicos para a Suzano. A empresa também se compromete a contratar jovens diretamente em suas operações e incentivar que parceiros de sua cadeia de valor contratem e promovam a causa.

A parceria com a Suzano, além de ampliar as ações de impacto do ICCB, irá estimular a jornada de diversidade e inclusão racial e social da empresa. O aporte será de R$ 4 milhões, ao longo de dois anos, e se somará aos mais de R$ 100 milhões já investidos pelo ICCB nos últimos 10 anos na temática.

Daniela Redondo, Diretora Executiva do Instituto Coca-Cola Brasil, comenta sobre as oportunidades da parceria. “A chegada da Suzano acelera nossa agenda para impactar 5 milhões de jovens até 2030. Acreditamos que, para mover os ponteiros da desigualdade e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do país, precisamos atuar com foco em jovens, incluindo perspectivas de equidade de gênero e raça em nossas ações, e fomentar iniciativas empresariais que acelerem a contratação deles. E a parceria com a Suzano é um novo capítulo nesta jornada”.

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“Nós temos como premissa nos unir e engajar junto a empresas que tenham valores e objetivos semelhantes aos nossos, neste caso, o de fortalecer o desenvolvimento social a partir da geração de renda e da educação em diversas regiões do país, contribuindo assim para construir um futuro melhor para esta e as próximas gerações. Essa parceria com o ICCB está alinhada a um dos nossos Compromissos para Renovar a Vida, conjunto de 15 metas de longo prazo, que é o de retirar 200 mil pessoas da linha da pobreza em nossas áreas de atuação até 2030”, enfatiza Fernando Bertolucci, Diretor Executivo de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade da Suzano.

A partir deste mês, a parceria já começa a atuar de modo a disponibilizar mais oportunidades de empregos para jovens nas regiões de atuação da Suzano. Além disso, estão previstos investimentos na tecnologia social do ICCB para escalar oportunidades de capacitações e conexão com empregabilidade. É um reforço contínuo e mútuo para alcançar o combate expressivo de questões sociais e econômicas do país, enxergando valor na potência do jovem brasileiro.

Sobre o Instituto Coca-Cola Brasil

O Instituto Coca-Cola Brasil (ICCB) é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) e tem como propósito ser agente de transformação social para reduzir as desigualdades e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do país, potencializado por parcerias e pelo Sistema Coca-Cola. Reconhecidos por sua tecnologia social e capacidade de escala, assumiu o compromisso público de, até 2030, promover o empoderamento econômico, através da geração de oportunidades no mundo do trabalho para 5 milhões de jovens, prioritariamente negros e mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica no país. Até hoje, o ICCB já impactou mais de 562 mil pessoas.

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Visualização da imagemSobre a Suzano

Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de ‘Renovar a vida a partir da árvore’. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br   

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ES está entre os cinco estados com menor desemprego no país

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Espírito Santo está entre os cinco estados a atingirem, no terceiro trimestre do ano, a menor taxa de desemprego registrada desde 2012, quando começou a série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O Estado ocupa o terceiro lugar com 2,6% de desempregados, empatado com Rondônia. O recorde de baixa do nível de desocupação foi alcançado pela Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Sergipe e Tocantins.

Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Trimestral, divulgada nesta sexta-feira (14), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As onze unidades da federação (UF) se situam no mesmo status do Brasil como um todo, que terminou o terceiro trimestre com o menor desemprego já registrado pela série histórica – 5,6% – conforme divulgou o IBGE no fim de outubro.

Apesar de o estado de Santa Catarina não constar na lista de menor taxa de desemprego já apurada, o estado figura, ao lado do Mato Grosso, como a menor desocupação do país: 2,3%.

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Esse patamar representa uma elevação na comparação com o segundo trimestre (2,2%). O IBGE classifica essa variação como “estabilidade”.

A pesquisa

A Pnad apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo.

Pelos critérios do instituto, só é considerada desocupada a pessoa que efetivamente procurou uma vaga 30 dias antes da pesquisa. São visitados 211 mil domicílios em todos os estados e no Distrito Federal.

Leia aqui: número dos que procuram emprego há mais de dois anos cai 17,8%, diz IBGE.

Confira as taxas de desocupação de todas as UF

  • Santa Catarina: 2,3%
  • Mato Grosso: 2,3%
  • Rondônia: 2,6%
  • Espírito Santo: 2,6%
  • Mato Grosso do Sul: 2,9%
  • Paraná: 3,5%
  • Tocantins: 3,8%
  • Minas Gerais: 4,1%
  • Rio Grande do Sul: 4,1%
  • Goiás: 4,3%
  • Roraima: 4,7%
  • São Paulo: 5,2%
  • Brasil: 5,6%
  • Maranhão: 6,1%
  • Ceará: 6,4%
  • Pará: 6,5%
  • Paraíba: 7,0%
  • Acre: 7,4%
  • Piauí: 7,5%
  • Rio Grande do Norte: 7,5%
  • Rio de Janeiro: 7,5%
  • Amazonas: 7,6%
  • Alagoas: 7,7%
  • Sergipe: 7,7%
  • Distrito Federal: 8,0%
  • Bahia: 8,5%
  • Amapá: 8,7%
  • Pernambuco: 10%
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Estrutura econômica

Ao comentar o cenário dos estados com menores taxas de desocupação, o analista da pesquisa, William Kratochwill, apontou que esses estados apresentam patamares historicamente menores.

“A estrutura econômica dessas regiões é a principal explicação para terem números tão baixos, porque cada um tem uma característica diferente”, diz.

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Concurso do IBGE com mais de 9,5 mil vagas deve ter edital publicado neste mês

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Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE) irá abrir um novo concurso público com 9.580 vagas temporárias de nível médio.

O edital do Processo seletivo foi divulgado no Diário Oficial da União (DOU) em agosto de 2025 e a publicação do edital está prevista ainda para este mês de novembro.

Conforme observou o ClickPB, as vagas são distribuídas entre os cargos de agente de pesquisas e mapeamento, e supervisor de coleta e qualidade. Os candidatos serão recrutados por meio de um Processo Seletivo Simplificado (PSS).

Agente de Pesquisas e Mapeamento

  • Função: Coleta de informações – 8.480 vagas

Supervisor de Coleta e Qualidade

  • Função: Supervisão de Coleta e Qualidade –  1.100 vagas.

Os aprovados na seleção irão atuar na realização de pesquisas de natureza estatística do IBGE. A duração dos contratos é de um ano, podendo ser prorrogados até no máximo três anos. A remuneração ainda será divulgada, observando os limites previstos em lei.

Segundo o IBGE, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) foi oficialmente contratada para organizar o concurso público. As provas devem ocorrer em janeiro de 2026, e o resultado final será divulgado em março do mesmo ano.

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O lançamento do edital e mais informações sobre o concurso serão divulgados pelo IBGE e pela FGV.

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