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Segurança

Patrão é preso 3 anos após matar e ocultar corpo de funcionário no ES

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Edicarlos José dos Santos, que estava foragido desde 2022, foi localizado e preso pela polícia em Minas Gerais

Um homem de 32 anos, identificado como Edicarlos José dos Santos, foi preso suspeito de matar o funcionário Tiago Carvalho dos Santos e jogar o corpo em um rio na localidade de Jurana, em Vila Valério, no Noroeste do Espírito Santo. O crime aconteceu em 2022.

Edicarlos já havia confessado o assassinato e autuado em flagrante pelo crime de ocultação de cadáver, mas foi liberado da prisão por decisão judicial.

Segundo informações da Polícia Civil, a nova prisão ocorreu nesta quarta-feira (22), no município de Santa Helena de Minas, em Minas Gerais, e foi resultado de uma ação conjunta entre as equipes dos dois estados.

A equipe da Delegacia de Vila Valério obteve o endereço do investigado, que estava foragido, e compartilhou a informação com a 24ª Companhia Independente da Polícia Militar de Minas, que realizou as buscas.

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Edicarlos foi encontrado em casa e, após os procedimentos de praxe, foi encaminhado ao sistema prisional. A transferência para o Espírito Santo depende de decisão judicial.

Acusado jogou corpo em rio

As investigações da Polícia Civil identificaram que, no dia 14 de fevereiro de 2022, um morador de Vila Valério procurou o Destacamento da Polícia Militar para comunicar o desaparecimento do sobrinho, Tiago.

Ele afirmou que Tiago estava desaparecido desde o dia 12 de fevereiro e que a moto dele havia sido encontrada abandonada atrás da quadra da localidade de Jurana.

Durante o levantamento de informações, os policiais encontraram o patrão de Tiago. Ele demonstrou nervosismo e confessou o crime, afirmando que havia matado o funcionário e jogado o corpo no rio perto do quintal, segundo a polícia.

Edicarlos alegou que o funcionário foi até sua casa por volta das 20 horas de sábado pedindo dinheiro para comprar drogas e, diante da recusa, o ameaçou com uma faca.

Os dois entraram em luta corporal no quintal, momento em que o suspeito tomou a arma da vítima e desferiu um golpe em seu pescoço. Após o crime, ele jogou o corpo no riacho para tentar ocultar o homicídio.

Polícia Civil, em nota

Na época, o acusado do crime foi encaminhado à delegacia, autuado por ocultação de cadáver e encaminhado ao sistema prisional. Já o homicídio seguiu sob apuração, pois não era possível autuá-lo em flagrante por este crime, de acordo com a Polícia Civil, mesmo com a confissão.

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Segurança

Denúncia anônima leva Guarda Municipal de Vitória a apreender material ilícito

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Durante patrulhamento preventivo pela Avenida Duarte Lemos, na noite deste sábado (25), a equipe da Guarda Municipal de Vitória recebeu uma denúncia informando sobre dois indivíduos que estariam realizando tráfico de drogas nas proximidades da Rua Santo André, na Vila Rubim.

Imediatamente, a guarnição se deslocou até o local indicado, mas não havia indivíduos no ponto informado. Durante a averiguação, os agentes localizaram os materiais ilícitos mencionados na denúncia. O entorpecente foi apreendido e encaminhado à autoridade policial para as providências cabíveis.

A Guarda Municipal de Vitória reforça que a colaboração da população, por meio de denúncias, é fundamental para coibir práticas ilícitas e fortalecer a segurança nos bairros da capital.

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Segurança

Polícia Científica do RN alerta sobre os riscos de expor imagens de crianças na internet

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A Polícia Científica faz um alerta para conscientização sobre os perigos de postar fotos de crianças e adolescentes nas redes sociais.

A iniciativa chama atenção para os riscos ligados ao uso indevido de imagens na internet e ao avanço da Inteligência Artificial (IA), que vem utilizando dados e fotos sem autorização para treinar algoritmos e gerar conteúdos digitais.

De acordo com um relatório da Human Rights Watch, divulgado recentemente, mais de 170 imagens de crianças e adolescentes brasileiros, de dez Estados, foram coletadas na internet e usadas sem autorização dos responsáveis no treinamento de ferramentas de IA. Essas fotos foram incluídas em bancos de dados de empresas de tecnologia, evidenciando a necessidade de maior vigilância sobre o que é compartilhado nas redes.

Entre os principais riscos apontados pela Polícia Científica, estão o uso de imagens em fraudes e golpes, a criação de vídeos falsos (deepfakes) com fins criminosos ou de exploração sexual, o acesso a grupos que compartilham conteúdos ilegais e o aumento da exposição de crianças a sequestros, assédios e outras ameaças.

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Atuação da P0lícia Científica

O Setor de Computação Forense e Audiovisual da Polícia Científica do RN atua na análise e investigação de crimes cibernéticos, desempenhando papel essencial na identificação e solução desses delitos, contribuindo para a segurança digital e a proteção da sociedade.

A instituição reforça que denúncias de crimes virtuais devem ser formalizadas em delegacias para que as investigações possam ser iniciadas.

 

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