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Medicina e Saúde

Conheça os vilões comuns da saúde feminina

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Check-up ginecológico pode evitar doenças recorrentes no universo feminino 

Responsável por grande parte das consultas aos ginecologistas, as vulvovaginites – inflamação ou infecção da vulva e da vagina – são as causas mais comuns de problemas ginecológicos em mulheres sexualmente ativas¹ e causam sintomas incômodos como corrimento vaginal, vermelhidão, inchaço e ardor. Provocadas por micro-organismos como fungos, bactérias e protozoários, a de maior incidência é a vaginose bacteriana, acometendo 45% das mulheres; seguida pela candidíase vulvovaginal que atinge 25% e da tricomoníase 20%².

Reações alérgicas, baixa imunidade ou ação hormonal também contribuem para a ocorrência desse mal, mas como evitar ou, ao menos, atenuá-lo?

Para a ginecologista Lilian de Paiva Rodrigues Hsu, ginecologista e professora adjunta da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, a informação é a melhor forma de prevenir as doenças ginecológicas em mulheres de todas as faixas etárias. “O ideal é mulheres frequentem ginecologistas pelo menos uma vez ao ano. É uma oportunidade em que além de avaliação clínica e realização de  alguns exames de rotina, a mulher receberá orientações sobre planejamento familiar e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Porém, essa periodicidade é indicada para mulheres saudáveis sem qualquer queixa. Caso ocorra qualquer sinal de irregularidade entre uma consulta e outra, essa periodicidade pode ser alterada”, explica a especialista.

Descubra por faixa etária quais exames recomendados para você:

Da primeira menstruação até os 30 anos

· Ultrassom das mamas: detecta lesões, cistos, nódulos e tumores nas mamas de mulheres mais jovens.

· Ultrassom Pélvico: exame avalia útero e ovários.

· Papanicolau: indicado para a prevenção do câncer do colo de útero. 

· Colposcopiaindicado para detectar a presença de lesões na vagina ou colo do útero quando há alteração no Papanicolau.

Leia mais:  A armadilha do calor: o risco de deixar uma garrafa de água no carro sob o sol!

· Vulvoscopia: diagnostica as doenças vulvovaginais, pode ser realizado por meio do exame clínico ou laboratorial.

· Exames de sangue: para prevenir doenças como diabetes, hipertensão, problemas cardíacos e da tireoide é indicado uma avaliação clínica dos níveis de glicose.

· Colesterol e triglicerídeos, função renal e hormônios tireoidianos.

Dos 30 aos 40 anos – mantém o mesmo check-up da faixa etária anterior, com o acréscimo de um exame mais especifico para mama

· Mamografia: exame para detecção de câncer de mama.

· Ultrassom das mamas: detecta lesões, cistos, nódulos e tumores nas mamas de mulheres mais jovens.

· Ultrassom Pélvico: exame avalia útero ovários.

· Papanicolau: indicado para a prevenção do câncer do colo de útero. 

· Colposcopiaindicado para detectar a presença de lesões na vagina ou colo do útero quando há alteração no Papanicolau.

· Vulvoscopia: diagnostica as doenças vulvovaginais, pode ser realizado por meio do exame clínico ou laboratorial.

· Exames de sangue: para prevenir doenças como diabetes, hipertensão, problemas cardíacos e da tireoide é indicado uma avaliação clínica dos níveis de glicose.

Dos 40 aos 50 anos – nesta fase há também uma preocupação com doenças ósseas e hormonais, como a menopausa.

· Mamografia: exame para detecção de câncer de mama.

· Ultrassom das mamas: detecta lesões, cistos, nódulos e tumores nas mamas de mulheres mais jovens.

· Ultrassom Pélvico: exame avalia útero ovários.

· Papanicolau: indicado para a prevenção do câncer do colo de útero. 

· Colposcopiaindicado para detectar a presença de lesões na vagina ou colo do útero quando há alteração no Papanicolau.

· Vulvoscopia: diagnostica as doenças vulvovaginais, pode ser realizado por meio do exame clínico ou laboratorial.

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· Exames de sangue: para prevenir doenças como diabetes, hipertensão, problemas cardíacos e da tireoide é indicado uma avaliação clínica dos níveis de glicose.

· Testes hormonais: sugerido para mulheres estão no processo prévio à menopausa

Dos 50 anos em diante é preciso além do cuidado ginecológico, também com colesterol, diabetes e doenças ósseas

· Mamografia: exame para detecção de câncer de mama.

· Ultrassom das mamas: detecta lesões, cistos, nódulos e tumores nas mamas de mulheres mais jovens.

· Ultrassom Pélvico: exame avalia útero ovários.

· Papanicolau: indicado para a prevenção do câncer do colo de útero. 

· Colposcopiaindicado para detectar a presença de lesões na vagina ou colo do útero quando há alteração no Papanicolau.

· Vulvoscopia: diagnostica as doenças vulvovaginais, pode ser realizado por meio do exame clínico ou laboratorial.

· Exames de sangue: para prevenir doenças como colesterol e diabetes, hipertensão, problemas cardíacos e da tireoide é indicado uma avaliação clínica dos níveis de glicose.

· Testes hormonais: sugerido para mulheres estão no processo prévio à menopausa

· Densitometria óssea: o ginecologista pode fazer a sugestão, mas é preciso buscar um especialista, reumatologista, para fazer investigar e tratar a doença.

“Visitas periódicas ao ginecologista diminuem a probabilidade de doenças simples, como infecções, causarem condições como infertilidade, partos prematuros ou contrair outras doenças sexualmente transmissíveis. Hoje, existem no mercado tratamentos variados para as infecções vaginais, que variam de tratamentos de 7 à  14 dias – à base de Miconazol e o Tinidazol –, a dose única, com princípio ativo Butoconazol, que restabelece a flora vaginal em curto prazo. Procure orientação médica para diagnóstico e tratamento correto da doença”, finaliza a especialista.

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9 curiosidades sobre o coração que você precisa saber

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Você sabe como o coração funciona? Parte do sistema cardiovascular, ele é responsável por bombear o sangue para o pulmão e, depois, bombear o sangue rico em oxigênio para o corpo.

Segundo o cardiologista Augusto Neno, o órgão é uma máquina poderosa e conhecê-lo melhor pode ajudar a evitar e identificar possíveis doenças.

Conhecer detalhes sobre o funcionamento do coração e as formas de
mantê-lo saudável é o caminho para evitar doenças, vivendo mais e
melhor

Augusto Neno, médico cardiologista da MedSênior

No Dia Mundial do Coração, 29 de setembro, especialistas contam algumas curiosidades sobre o órgão.

1- O coração bate 100 mil vezes ao dia

O coração é um músculo que trabalha sem parar e suas batidas são a “prova” de que ele está o tempo todo na “ativa”. Ao longo da vida, o coração de uma pessoa com média de 80 anos terá batido cerca de 3 bilhões de vezes.

2- Consegue bombear 5 litros de sangue por minuto

A cada minuto, o coração consegue bombear cerca de 5 litros de sangue. Em um ano, isso equivale a mais de 2,5 milhões de litros circulando pelo corpo.

3- Tem eletricidade própria

O coração possui um sistema elétrico interno capaz de gerar impulsos sozinho, mesmo se estiver fora do corpo por um curto período. Por isso, ele é considerado um órgão “autônomo”.

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4- Emoções mexem com ele de verdade

Situações de estresse, alegria, medo, susto ou paixão alteram a frequência cardíaca. Tanto que existe até uma condição chamada “síndrome do coração partido”, em que emoções intensas podem causar sintomas parecidos com os de um infarto.

5- Tem o tamanho de uma mão fechada

Apesar de ser tão poderoso, o coração é relativamente pequeno: tem, em média, o tamanho da mão fechada da própria pessoa.

6- O coração “fala” com o cérebro

Pesquisas mostram que o coração envia mais sinais ao cérebro do que o contrário, influenciando emoções, atenção e até a tomada de decisões.

7- Atividade física fortalece o músculo cardíaco

Assim como qualquer músculo, o coração também pode ser fortalecido com exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida, ciclismo e natação.

8- O coração é péssimo em se consertar

Quando uma pessoa comum tem um ataque cardíaco ou uma lesão, o que acontece geralmente é que parte do músculo cardíaco morre e nunca se recupera.

Ele se repara formando uma cicatriz – mas a parte do músculo perdida não vai voltar, o que acaba atrapalhando o movimento de contração. Por isso, é tão importante prevenir.

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9- A dificuldade de recuperação é porque não poder parar

O tecido do músculo cardíaco não se repara da mesma forma que o músculo esquelético porque ele não pode “parar” para que essa reparação aconteça.

Essa pausa é necessária para a reconstrução (lembre-se das pausas recomendadas pelos professores quando treinamos um determinado músculo na academia).

Bônus: como manter a saúde vascular em dia

Estimativas da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) apontam que as doenças cardiovasculares são responsáveis por cerca de 400 mil mortes por ano no Brasil, o que equivale a uma morte a cada 80 segundos.

A hipertensão, por exemplo, sobrecarrega o coração e os vasos sanguíneos, levando a um esforço excessivo do músculo.

Segundo o cardiologista Bruno Ceotto, não há uma fórmula mágica para cuidar do coração e prevenir doenças, mas algumas atitudes podem ajudar a viver melhor.

A prevenção das doenças cardiovasculares passa pelo controle dos fatores que podem levar a essas doenças. Portanto, não se trata de uma fórmula, mas de um conjunto de hábitos que envolve uma alimentação saudável e balanceada, prática regular de atividades físicas, controle do aspecto emocional e psicológico e acompanhamento cardiológico,” define Ceotto.

Bruno Ceotto, cardiologista da clínica Cardiodiagnóstico

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Hidratação: quanto de água realmente precisamos beber por dia?

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Entenda como calcular suas necessidades diárias de líquidos e descubra os sinais para manter seu corpo sempre bem hidratado

Não existe um número mágico universal que sirva para todos. Conhecer mais sobre a necessidade de líquidos do seu corpo pode ajudar a estimar a quantidade ideal de água a ser consumida diariamente.

Como estimar a quantidade ideal de água

Estudos apresentam recomendações variadas ao longo dos anos. De modo geral, indica-se entre 30 a 35 ml de água por quilo de peso corporal ao dia; ou seja, uma pessoa de 70 kg deveria ingerir cerca de 2,1 a 2,4 litros. Essas recomendações servem apenas como orientações gerais, e não como uma regra fixa. É fundamental lembrar que a necessidade de água varia conforme a temperatura, umidade do ambiente, condições de saúde e nível de atividade física. Mais do que seguir um número específico, o essencial é adaptar a ingestão de líquidos conforme o contexto individual, garantindo uma hidratação adequada.

Quem pratica atividade física deve elevar a reposição de líquidos para compensar a perda pelo suor, especialmente em dias quentes. O clima influencia muito: em regiões quentes, a hidratação precisa ser reforçada, assim como em locais com extremos de frio ou seca. Condições de saúde como febre, vômitos ou diarreia também exigem aumento na ingestão de líquidos. Pessoas com infecções urinárias e cálculos renais precisam reforçar a hidratação, sempre sob orientação médica. Já para quem tem doença renal crônica ou insuficiência cardíaca, as recomendações mudam, pois nesses casos a ingestão de líquidos deve ser reduzida para não sobrecarregar os rins.

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Alternativas à água para manter a hidratação

A água não é a única opção quando falamos em hidratação. A recomendação abrange outros líquidos; bebidas como leite, sucos naturais, água de coco e chás também contribuem para o consumo diário. Mesmo assim, vale destacar que a água permanece como a escolha mais saudável. Bebidas ricas em açúcar e aditivos químicos, como sucos industrializados, refrigerantes, energéticos e alcoólicas, devem ser evitadas devido ao excesso de calorias e outros efeitos negativos.

Alimentos ricos em água, como sopas, frutas e vegetais, também contam na soma total. Exemplos como melancia, melão, abobrinha e pepino possuem quantidade significativa de água em sua composição.

Riscos de exagerar no consumo de água

Beber muita água ao longo do dia é raro de causar problemas em adultos jovens e saudáveis. Uma situação de risco envolve atletas após exercícios intensos, quando podem consumir água em excesso em um curto intervalo de tempo na tentativa de evitar desidratação. Nesses casos, os rins não conseguem eliminar todo o excesso e a concentração de sódio no sangue pode cair, levando à hiponatremia — uma condição grave que pode trazer complicações ao organismo. A recomendação é fracionar a ingestão ao longo do dia e interromper quando a sede desaparecer.

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Manter-se bem hidratado é fundamental, pois a água participa de processos essenciais no corpo, como o transporte de nutrientes e a eliminação de toxinas pela urina.

O principal é prestar atenção aos sinais do corpo e ajustar a ingestão conforme a necessidade. Se você raramente sente sede, é provável que esteja bem hidratado. Procurar manter a hidratação ao longo do dia, mesmo antes da sede surgir, é a melhor estratégia. A sede já indica que a reposição de líquidos é urgente. Outro sinal importante é a cor da urina: um tom amarelo claro normalmente indica boa hidratação, enquanto urina mais escura pode sinalizar desidratação. Nesses casos, aumente a ingestão de líquidos.

Deixar uma garrafa sempre por perto, estipular horários e inserir alimentos ricos em água como melancia, pepino, laranja e abobrinha na alimentação são formas simples de garantir uma boa hidratação diária. Prevenção é sempre o melhor caminho.

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