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Brasil

ES está entre os cinco estados com menor desemprego no país

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Espírito Santo está entre os cinco estados a atingirem, no terceiro trimestre do ano, a menor taxa de desemprego registrada desde 2012, quando começou a série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O Estado ocupa o terceiro lugar com 2,6% de desempregados, empatado com Rondônia. O recorde de baixa do nível de desocupação foi alcançado pela Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Sergipe e Tocantins.

Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Trimestral, divulgada nesta sexta-feira (14), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As onze unidades da federação (UF) se situam no mesmo status do Brasil como um todo, que terminou o terceiro trimestre com o menor desemprego já registrado pela série histórica – 5,6% – conforme divulgou o IBGE no fim de outubro.

Apesar de o estado de Santa Catarina não constar na lista de menor taxa de desemprego já apurada, o estado figura, ao lado do Mato Grosso, como a menor desocupação do país: 2,3%.

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Esse patamar representa uma elevação na comparação com o segundo trimestre (2,2%). O IBGE classifica essa variação como “estabilidade”.

A pesquisa

A Pnad apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo.

Pelos critérios do instituto, só é considerada desocupada a pessoa que efetivamente procurou uma vaga 30 dias antes da pesquisa. São visitados 211 mil domicílios em todos os estados e no Distrito Federal.

Leia aqui: número dos que procuram emprego há mais de dois anos cai 17,8%, diz IBGE.

Confira as taxas de desocupação de todas as UF

  • Santa Catarina: 2,3%
  • Mato Grosso: 2,3%
  • Rondônia: 2,6%
  • Espírito Santo: 2,6%
  • Mato Grosso do Sul: 2,9%
  • Paraná: 3,5%
  • Tocantins: 3,8%
  • Minas Gerais: 4,1%
  • Rio Grande do Sul: 4,1%
  • Goiás: 4,3%
  • Roraima: 4,7%
  • São Paulo: 5,2%
  • Brasil: 5,6%
  • Maranhão: 6,1%
  • Ceará: 6,4%
  • Pará: 6,5%
  • Paraíba: 7,0%
  • Acre: 7,4%
  • Piauí: 7,5%
  • Rio Grande do Norte: 7,5%
  • Rio de Janeiro: 7,5%
  • Amazonas: 7,6%
  • Alagoas: 7,7%
  • Sergipe: 7,7%
  • Distrito Federal: 8,0%
  • Bahia: 8,5%
  • Amapá: 8,7%
  • Pernambuco: 10%
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Estrutura econômica

Ao comentar o cenário dos estados com menores taxas de desocupação, o analista da pesquisa, William Kratochwill, apontou que esses estados apresentam patamares historicamente menores.

“A estrutura econômica dessas regiões é a principal explicação para terem números tão baixos, porque cada um tem uma característica diferente”, diz.

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Brasil

Concurso do IBGE com mais de 9,5 mil vagas deve ter edital publicado neste mês

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Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE) irá abrir um novo concurso público com 9.580 vagas temporárias de nível médio.

O edital do Processo seletivo foi divulgado no Diário Oficial da União (DOU) em agosto de 2025 e a publicação do edital está prevista ainda para este mês de novembro.

Conforme observou o ClickPB, as vagas são distribuídas entre os cargos de agente de pesquisas e mapeamento, e supervisor de coleta e qualidade. Os candidatos serão recrutados por meio de um Processo Seletivo Simplificado (PSS).

Agente de Pesquisas e Mapeamento

  • Função: Coleta de informações – 8.480 vagas

Supervisor de Coleta e Qualidade

  • Função: Supervisão de Coleta e Qualidade –  1.100 vagas.

Os aprovados na seleção irão atuar na realização de pesquisas de natureza estatística do IBGE. A duração dos contratos é de um ano, podendo ser prorrogados até no máximo três anos. A remuneração ainda será divulgada, observando os limites previstos em lei.

Segundo o IBGE, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) foi oficialmente contratada para organizar o concurso público. As provas devem ocorrer em janeiro de 2026, e o resultado final será divulgado em março do mesmo ano.

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O lançamento do edital e mais informações sobre o concurso serão divulgados pelo IBGE e pela FGV.

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Brasil

PID alcança mais de 300 mil acordos assinados

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Programa Indenizatório Definitivo, da Samarco, e ultrapassa R$ 10,5 bilhões em indenizações, reforçando o compromisso com a conclusão da reparação ao longo da Bacia do Rio Doce

Com mais de 300 mil acordos assinados e 286 mil pagamentos já efetuados, o Programa Indenizatório Definitivo (PID) registra taxa de validação dos pedidos de indenização superior a 90% e mais de R$ 10,5 bilhões pagos, contribuindo diretamente para o fortalecimento da economia nas cidades da Bacia do Rio Doce e Litoral Norte capixaba.

Encerrado para novos requerimentos em 14 de setembro de 2025, o PID recebeu mais de 330 mil requerimentos desde sua abertura, em fevereiro, e reabertura em agosto deste ano. Criado no âmbito das indenizações individuais do Novo Acordo do Rio Doce, o programa foi a última oportunidade para que pessoas físicas e jurídicas elegíveis ainda não contempladas por outras portas indenizatórias recorressem a um fluxo ágil e simplificado de pagamento. Cada acordo garantiu indenização individual de R$ 35 mil.

“O PID cumpriu seu propósito de oferecer uma solução definitiva, com agilidade e segurança jurídica. Os números demonstram que os recursos chegaram às pessoas e aos territórios de forma efetiva. Do ponto de vista financeiro, trata-se de um volume significativo, que reforça o compromisso com a reparação e gera impacto positivo direto na economia regional”, afirma Laura Sarti Mozelli, especialista Jurídico da Samarco.

Esse volume de recursos representa uma parcela relevante do montante pago no âmbito do Novo Acordo do Rio Doce em um ano desde sua homologação pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

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Mesmo com o encerramento para novos ingressos, o PID ainda permite o ingresso de pessoas elegíveis que recebam negativas ou desistam de requerimentos que estejam em análise no Sistema PIM-AFE, Novel, e Agro e Pesca, bem como no fluxo voluntário de Verificação de CPF criado pela Samarco. Nesses casos, o prazo para ingresso no PID é de 90 dias após a negativa ou desistência. Quem aguarda resposta para pedido de verificação de CPF também terá prazo para ingressar no PID. Não é possível requerer indenização nos casos de negativa por fraude constatada, nos termos previstos no Novo Acordo do Rio Doce.

Mais informações em samarco.com/indenizacao ou pela Central de Relacionamento 0800 031 2303.

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