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Política Nacional

Kim Kataguiri critica Boulos por participar de desfile da Vai-Vai, que ‘demonizou’ policiais em alegoria

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Integrantes de uma das alas da escola de samba vestiram roupas militares, escudos, asas e chifres durante o desfile em São Paulo

O deputado federal e pré-candidato a prefeito de São Paulo, Kim Kataguiri, criticou nesta segunda-feira, 12, o também pré-candidato à prefeitura Guilherme Boulos por ter participado do desfile da escola de samba Vai-Vai, em São Paulo. “A Vai-Vai recheou de bandidolatria o seu desfile no carnaval. Alas demonizando policiais e homenageando bandidos puderam ser vistas na apresentação da agremiação. Boulos não se conteve: participou do desfile e já declarou sua torcida. Surpresa zero, né?”, escreveu o parlamentar em seu perfil no X (antigo Twitter). A escola de samba foi criticada por trazer uma alegoria que “demonizava” a Polícia Militar em seu desfile. Na ala, participantes utilizaram roupas militares, escudos com a inscrição “Choque”, asas e chifres em tons vermelho, laranja e amarelo. Como mostrou o site da Jovem Pan, deputados de diferentes partidos não aprovaram a forma como os agentes públicos foram retratados. “Torço para que uma escola de samba que promove esse tipo de absurdo seja rebaixada. Não há justificativa para fazerem tamanha imbecilidade contra os policiais, categoria que rala diariamente, sob condições precárias, para proteger aqueles que eles nem conhecem”, disse o deputado Sargento Gonçalves (PL-RN). Já o deputado Coronel Telhada (PP-SP) afirmou que o desfile representou uma “inversão de valores” e que foi um total “desrespeito com a nossa polícia militar”. Confira a publicação de Kim Kataguiri no X:

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Política Nacional

Gilmar Mendes será relator de ação contra ‘emendas Pix’ no STF

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes foi sorteado relator de ação ajuizada pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) contra as emendas parlamentares individuais que permitem a transferência direta de recursos públicos sem transparência, as chamadas “emendas Pix”.

Em 2022, o Supremo declarou inconstitucional o chamado orçamento secreto, como ficaram conhecidas as emendas de relator identificadas pela sigla RP-9. A Abraji queria que o processo fosse distribuído ao ministro Flávio Dino, que passou a ser relator do processo após a aposentadoria da ministra Rosa Weber.

Em seu voto sobre o orçamento secreto, Gilmar se alinhou à corrente que considera as emendas de relator constitucionais, mas defendeu que elas tenham mais transparência e sigam critérios de distribuição de recursos.

Na petição, a Abraji alega que os repasses não podem ser realizados sem vinculação a projeto ou atividade específica. “O Estado de Direito não pode admitir repasses sem finalidade definida e sem critério definido, por representar arbitrariedade inconstitucional”, argumenta. A associação fez um pedido de liminar para suspender as emendas até o julgamento definitivo da ação.

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Em junho, Dino marcou uma audiência de conciliação para discutir o possível descumprimento da decisão do Supremo e enfatizou que “todas as práticas viabilizadoras do orçamento secreto devem ser definitivamente afastadas”. A audiência será realizada no dia 1ª de agosto. Ele ponderou, contudo, que as “emendas Pix” devem ser discutidas em ação específica sobre o tema.

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Política Nacional

Dívida externa bruta estimada é de US$ 359,9 bilhões em junho, afirma BC

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Dívida externa de longo prazo atingiu US$ 267,856 bilhões em junho, enquanto o estoque de curto prazo ficou em US$ 92,044 bilhões

Banco Central estima que a dívida externa brasileira atingiu US$ 359,9 bilhões em junho, segundo os números do balanço de pagamentos divulgados nesta quinta-feira (25) pela instituição. Segundo as estimativas do BC, a dívida externa era de US$ 359,949 bilhões em maio, de acordo com revisão publicada em relatório. Para os números de maio e de junho consta a observação de que são dados estimados. A dívida externa de longo prazo atingiu US$ 267,856 bilhões em junho, enquanto o estoque de curto prazo ficou em US$ 92,044 bilhões. A conta de viagens internacionais teve déficit de US$740 milhões em junho, informou o Banco Central. O valor reflete a diferença entre o que os brasileiros gastaram lá fora e o que os estrangeiros desembolsaram no Brasil. Em junho de 2023, o déficit nessa conta foi de US$909 milhões. 

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O desempenho da conta de viagens internacionais foi determinado pelas despesas de brasileiros no exterior, que somaram US$ 1,241 bilhão. Já o gasto dos estrangeiros em viagem ao Brasil ficou na marca de US$ 500 milhões. A conta de viagens internacionais teve déficit de US$ 3,311 bilhões no acumulado do ano até junho. No mesmo período de 2023, o déficit nessa conta foi de US$ 3,853 bilhões.

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