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Palácio Anchieta recebe a exposição ‘Juruti – Festival das Tribos’

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Na próxima terça-feira (02), o Palácio Anchieta, no Centro de Vitória, recebe a exposição itinerante “Juruti – Festival das Tribos”, do fotógrafo paraense Alexandre Baena, que tem circulado por todas as regiões do país apresentando a exuberante festividade dos povos originários da Amazônia paraense, Munduruku e Muirapinima. A mostra fica aberta ao público até o dia 20 de abril. 

Com curadoria do próprio Alexandre Baena, cujo trabalho remete também ao compromisso com a preservação da tradição e do meio ambiente, a exposição reúne 14 telas em cores e propõe um convite para que os espectadores visitem Juruti, no Pará, para conhecer a festividade que é realizada todos os anos, na última semana de julho. “É um evento que encanta e alimenta em nós o desejo de vivenciar novamente esse festival tão plural de nossas raízes culturais, sentir a força do ‘tribódromo’, as forças das tribos Munduruku e Muirapinima”, afirma o artista.

No palco, ou “tribodromo” do “festribal”, ocorre a apresentação das tribos Muirapinima (vermelho e azul) e Munduruku (vermelho e amarelo), que se enfrentam pela conquista do título. O evento retrata a cultura indígena em forma de música, artes cênicas, alegorias e danças. O modo de vida do caboclo, os rituais indígenas, o pescador e o farinheiro são algumas das inspirações. 

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Durante o mês de julho, o festival consegue nutrir a cadeia econômica, contemplando diversos atores tanto da economia formal e informal, do artesanato à rede hoteleira, passando por vendedores ambulantes, restaurantes e tantos outros profissionais envolvidos direta ou indiretamente. 

Entre mitos, ritos, tradições e temáticas atuais a disputa entre as tribos projeta o município para o turismo, potencializando o desenvolvimento social e econômico da cidade de Juruti, que hoje é destaque na área cultural pela grandiosidade do evento, comparado aos grandes festivais.

Localizado no oeste do Pará e com aproximadamente 60 mil habitantes, o município é cercado por rios, florestas e uma riquíssima biodiversidade. O “festribal” é personificado por sua gente, que traz um legado indígena ressaltando a importância dos povos originários impressos nos costumes, tradições e lendas, a festividade tem esse objetivo de resguardar as tradições indígenas para esta e as futuras gerações.

O fotógrafo 

Com diversos trabalhos audiovisuais e fotográficos no Brasil e em países da Europa, Alexandre Baena é publicitário, cineasta e documentarista. Em 2023, também realizou a itinerância nacional, “Esmolação – Imagens da Marujada de Bragança pelo Brasil”, tendo como tema “Marujas e Marujos”, devotos de São Benedito da cidade de Bragança, no Pará. A exposição circulou por São Paulo, Brasília, Bahia e Paraná, além de ter ficado em exibição em dois espaços culturais no Pará.

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Nos trabalhos de Baena, além da abordagem cultural, com teatro, cinema e documentários, destacam-se produções com temáticas nas áreas de direitos humanos, educação, criatividade, natureza e meio ambiente, conteúdo institucional, publicitário e jornalístico.

Realizada pela MAB Comunicação, a exposição “Juruti – Festival das Tribos” tem o patrocínio da Prefeitura de Juruti e do Governo do Estado do Pará. A itinerância teve início em Brasília, no Senado Federal, passando pelo Rio Grande do Sul e chegando ao Espírito Santo. Na sequência, segue para Bahia, Amazonas e Pará, com exposições em Belém e Juruti.

 

Serviço:
Exposição itinerante “Juruti – Festival das Tribos”
De Alexandre Baena

Abertura: 02/04 (terça-feira)
Horário: às 16h
Local: Palácio Anchieta, Praça João Clímaco, Centro de Vitória
Mais informações: (91) 98917-0788

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Kim Kardashian está com aneurisma cerebral e culpa divórcio conturbado com Kanye West

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A notícia foi revelada no trailer da nova temporada do reality ‘The Kardashians’; apesar de ser silenciosa, condição apresenta riscos reais caso a artéria se rompa 

Kim Kardashian compartilhou o diagnóstico de um aneurisma no cérebro devido ao estresse. A notícia foi revelada no trailer da nova temporada do reality de sua família, o ‘The Kardashians’, nessa quinta-feira (23). Segundo ela, o estresse foi majoritariamente causado por seu divórcio com o rapper Kanye West, com quem teve quatro filhos, North, Saint, Chicago e Psalm. “Havia um pequeno aneurisma. [Os médico] disseram que era apenas estresse”, disse, após aparecer realizando exames como a ressonância magnética.

O aneurisma cerebral é uma condição em que há a dilatação de uma artéria no cérebro. As causas podem ser várias, entre pré-disposição genética, estresse, tabagismo e lesões na cabeça. Apesar de ser uma doença silenciosa, ela apresenta riscos reais caso a artéria se rompa, motivo pelo qual o monitoramento da condição deve ser feito com frequência.

Sobre o divórcio, a socialite comentou: “As pessoas acham que eu tenho o luxo de sair e não lidar com ele de novo. Essa não é minha realidade. Temos quatro filhos juntos.” “Estou feliz que acabou”, afirmou, sobre não estar mais com o rapper. Recentemente, Kim também revelou que um dos motivos que a fez optar pela separação foi a instabilidade financeira e emocional em que o cantor a deixava.

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“Eu chegava em casa e tínhamos cinco Lamborghinis. De repente, elas não estavam mais lá quando ele estava em surto. Eu perguntava: ‘onde estão os carros? Onde está o meu carro novo?’. ‘Ah, ele os deu embora para seus amigos.’”, disse, ao podcast Call Her Daddy. O reality ‘The Kardashians’ está disponível na Disney+ aqui no Brasil.

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Filme Sertão 2138CINE.EMA divulga ganhadores e filme “Pupá” do Rio Grande do Norte, ganha como melhor filme

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Produções do Espírito Santo, Pernambuco, Paraíba e Minas se destacam em categorias de montagem, fotografia e Cine.Eminha

O Brasil visto de dentro, com olhos atentos e câmera em punho. Assim foi o 11º Festival Nacional de Cinema Ambiental do Espírito Santo (Cine.Ema), que encerrou sua edição premiando narrativas que atravessam o país, do sertão à cidade grande, abordando temas ambientais, sociais e culturais. O grande vencedor foi “Pupá”, documentário dirigido por Osani, do Rio Grande do Norte, eleito Melhor Filme pelo júri oficial.

A obra retrata a rotina de uma mulher cuja alegria e liberdade se impõem como resistência cotidiana em Acari, no sertão potiguar. “Pupá” é um retrato sensível sobre presença, pertencimento e identidade, demonstrando que o cinema também é território de afeto.

Outros destaques foram “A Nave que Nunca Pousa”, documentário de Ellen Morais (PB), premiado por Melhor Montagem, e “Sertão 2138”, ficção científica de Deuilton Junior (PE), vencedor de Melhor Fotografia, já premiado em outros festivais pelo país.

“É um gênero que gosto muito e busco inovar nos filmes, fui em busca de um lugar diferente, novo e o Sertão foi o local que encontrei para me inspirar, também dando destaque para o protagonismo negro, com a atriz Clau Barros”, destacou Deuilton Junior.

A Menção Honrosa ficou com “Nascida com a Manhã”, de João Giry (ES), um retrato emocionante sobre cuidado e amor materno, que também arrebatou o público, levando o Prêmio Júri Popular da 11ª Mostra Cine.Ema.

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O filme conta a história de Lúcia uma mulher que traz luz para a vida de todos em sua família. Há mais de 40 anos ela cuida do filho mais novo José Leandro, que é PCD Neurodivergente, uma criança no corpo de um adulto. A história é real, e a personagem é sua avó.

“É a história da minha avó, uma guerreira, o pilar mais forte da minha família e isso me inspira muito, é como se ela fosse uma guia espiritual minha. A produção é intimista, comecei de longe observando, montava a câmera e deixava lá gravando, sem nenhuma interferência no dia-a-dia dela e do meu tio”, contou o diretor João Giry.

Na Mostra Infantil Cine.Eminha, o público escolheu “Natureza”, animação mineira de Sheila Rodrigues e Jaqueline Lopes, como seu favorito, uma produção delicada que convida as crianças (e adultos) a repensarem nossa conexão com o planeta.

“É tempo de regenerar, nosso tema deste ano, e regenerar também é construir coletivamente. O voto popular é uma forma do público participar dessa jornada e fortalecer o cinema como ferramenta de transformação”, afirma Tania Caju, idealizadora e curadora do festival.

O Cine.Ema consolidou-se como um dos principais espaços de difusão do audiovisual independente no Brasil ao receber 494 filmes inscritos, vindos de 25 estados e do Distrito Federal. As produções somaram mais de 104 horas de exibição, evidenciando a potência da criação cinematográfica brasileira em torno de temas ambientais, sociais e culturais.

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Todos os filmes foram exibidos online, com recursos de acessibilidade (Libras, legendas descritivas e audiodescrição), garantindo uma experiência democrática e inclusiva.

O 11º Festival Cine.Ema conta com o patrocínio do Grupo Águia Branca e da Suzano, além do apoio da Reserva Ambiental Águia Branca, da Unimed Sul Capixaba, da Prefeitura de Aracruz e da TVE Espírito Santo. É uma realização da Caju Produções e do Ministério da Cultura – Governo Federal, por meio da Lei Rouanet – Incentivo a Projetos Culturais.

🏆 Vencedores da 11ª Edição do Festival Cine.Ema
– Melhor Filme: Pupá — Dir. Osani (RN)
– Melhor Montagem: A Nave que Nunca Pousa — Dir. Ellen Morais (PB)
– Melhor Fotografia: Sertão 2138 — Dir. Deuilton B. Junior (PE)
– Menção Honrosa: Nascida com a Manhã — Dir. João Giry (ES)
– Júri Popular Cine.Ema: Nascida com a Manhã — Dir. João Giry (ES)
– Júri Popular Cine.Eminha: Natureza — Dir. Sheila Rodrigues e Jaqueline Lopes (MG)

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