População é parte fundamental para evitar acidentes
Polícia Rodoviária Federal lançou nesta sexta-feira (20) a Operação Rodovida 2019. A operação vai até 1˚ de março do ano que vem, abrangendo as festividades de Natal, Ano Novo e Carnaval, além do período de férias, época em que o volume de veículos nas rodovias federais aumenta e as possibilidades de acidentes também.
A estratégia da operação é desenvolver ações nos trechos mais críticos das rodovias a partir de dados estatísticos que apontam a maior incidência de acidentes nestes locais. A fiscalização e a educação para o trânsito também vão ser intensificadas, buscando a sensibilização de motoristas, passageiros, pedestres, ciclistas e caminhoneiros sobre a importância de cada um na manutenção e construção de um trânsito mais seguro.
A participação da população também é fundamental neste processo segundo o diretor-geral da PRF, Adriano Marcos Furtad.
“Eu quero fazer um convite a todo cidadão brasileiro que vai às rodovias, que faça sua parte, são ações muito simples. Evite ultrapassagens arriscadas, olhe o limite de velocidade, verifique as condições de seu veículo, use o cinto de segurança, para suas crianças as cadeirinhas, que é tão importante equipamento. São ações simples, mas que ao final, com toda essa união de esforços, pode nos trazer um ambiente de muito mais segurança para nossas rodovias”, afirmou o diretor-geral da PRF.
O lema da Operação Rodovida 2019 é a integração, tanto do Governo Federal com estados e municípios, quanto dos órgãos da administração pública, como os ministérios da Justiça e Segurança Pública [ao qual a PRF está vinculada], Infraestrutura, Saúde, Educação, e Mulher, Família e Direitos Humanos, todos articulados pela Casa Civil da Presidência da República.
O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e as Secretarias de Saúde e de Segurança Pública estaduais também participam dos esforços de integração e das ações.
Ao buscar a integração federativa e das estruturas do Governo Federal, as metas da operação são prevenir acidentes, coibir condutas dos motoristas que colaboram com ocorrências e reduzir a violência no trânsito, com os seus consequentes custos sociais e para o Sistema Único de Saúde.
Estatística
Em 2018 a Operação Rodovida registrou 183 acidentes nas rodovias federais, 65% a menos do que o contabilizado em 2011, quando ocorreu a primeira edição da operação no país. Os dados de feridos e mortos também apresentaram quedas de 24,7% e 38,5% respectivamente, considerando o mesmo período de comparação. Os dados são da Polícia Rodoviária Federal.
Um trabalhador, que caiu no mar, foi resgatado consciente e com queimaduras leves por uma embarcação de apoio
Uma explosão seguida de incêndio atingiu a plataforma PHC-1, na Bacia de Campos, a cerca de 130 quilômetros da costa de Macaé, no norte fluminense, na manhã desta segunda-feira (21). A unidade está fora de operação desde 2020, segundo informou a Petrobras em nota oficial.
Durante o incidente, um trabalhador caiu no mar e foi resgatado com queimaduras leves e em estado consciente por uma embarcação de apoio. O resgate foi confirmado pela Petrobras e pelo Sindipetro-NF (Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense).
Ainda de acordo com a estatal, o fogo foi controlado e os demais 176 trabalhadores a bordo estão em segurança. “As pessoas que estão a bordo de PHC-1 estão bem e as equipes não essenciais serão preventivamente desembarcadas para que a integridade das instalações seja avaliada”, comunicou a Petrobras, que iniciou uma investigação para apurar as causas do acidente.
O Sindipetro-NF afirmou, em nota, que embarcações de emergência foram imediatamente acionadas e o escoamento de gás interrompido como medida de segurança. O sindicato denuncia que acidentes como esse são reflexo de um cenário recorrente de precarização no setor.
“Este é mais um acidente grave em uma unidade offshore, num cenário que vem sendo denunciado há tempos. Há falta de investimentos, precarização das condições de trabalho e risco constante à vida dos trabalhadores”, alertou a entidade sindical.
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