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Medicina e Saúde

Vacinação em idosos com mais de 60 anos pode começar ainda em março no ES

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Estado recebeu mais de 50 mil doses nesta terça-feira e já deve começar a imunização para o grupo de 75 a 79 anos

O Espírito Santo recebeu, nesta terça-feira (09), um novo lote com 50.200 doses da Coronavac. As vacinas chegaram no início da noite e a distribuição para os municípios deve começar nesta quarta-feira (10). Caso se mantenha o cronograma semanal de entrega dos imunizantes, a previsão da Secretaria de Saúde é que pessoas acima de 60 anos comecem a ser vacinadas ainda em março.

O subsecretário em Vigilância em Saúde, Luiz Carlos Reblin, afirma que o ritmo de distribuição das doses está lento, mas que pode ser suficiente para começar a aplicação da primeira dose em idosos com 60 anos ou mais ainda neste mês. “O Ministério da Saúde fez um cronograma de distribuição de vacina. Temos algumas variações nos números, mas há previsão de 30 milhões de doses a serem distribuídas para o Brasil em março. Se vier para nós, vamos conseguir começar a vacinar com a primeira dose as pessoas com 60 anos. Vamos depender da entrega dessas doses”, afirmou.

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Reblin afirma que o Espírito Santo possui mais de 560 mil pessoas acima dos 60 anos, mas muitas delas já estão sendo imunizadas nos grupos etários já em atendimento. Com o lote recebido nesta terça, será possível dar início ao grupo de idosos de 75 a 79 anos. “Na medida em que as vacinas vão chegando, nós vamos completando as doses das faixas etárias acima e iniciando, quando possível, a vacinação de faixas etárias mais baixas”, explicou.

Esta foi a sétima remessa encaminhada pelo Ministério da Saúde. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), será feito o envio de imunizantes aos municípios com o quantitativo de 15% da primeira dose (D1) para iniciar a vacinação de idosos de 75 a 79 anos, que possui mais de 66 mil pessoas no Estado. Os imunizantes para completar 100% da D1 de idosos de 80 a 84 anos e 100% da segunda dose (D2) de idosos de 90 anos ou mais também serão encaminhados. 3% do total recebido será usado para a D1 em trabalhadores da saúde, totalizando 94% de cobertura.

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Questionado sobre os efeitos da vacina no Espírito Santo, Reblin explicou que ainda não há um estudo que mostre, em números, o resultado da imunização. “Podemos considerar que em pouco tempo, mais alguns dias, estes grupos já começam a ter o efeito da vacina, que leva alguns dias para que produza os efeitos que a gente quer. Que a pessoa não adoeça e se adoecer, seja de maneira mais leve e que não haja internação. É importante analisar os dados e estudar isso com mais cuidado. Aqui no estado, no mês de março, para nossa alegria, não tivemos nenhum óbito registrado em pessoas com mais de 90 anos”, disse.

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Medicina e Saúde

5 fatores que aumentam o risco de uma pessoa ter diabetes e que muitos não fazem ideia

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Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, atualmente, mais de 13 milhões de brasileiros têm diabetes

A diabetes surge devido à produção insuficiente ou má absorção de insulina, um hormônio crucial para regular a glicose sanguínea e fornecer energia ao organismo. Este desequilíbrio pode resultar em elevação da glicemia, contribuindo para complicações cardíacas, arteriais, oculares, renais e nervosas. Em casos mais graves, pode ser fatal.

Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, atualmente, mais de 13 milhões de brasileiros convivem com essa condição, o que equivale a 6,9% da população do país. Alguns fatores aumentam o risco de desenvolver esse problema, mas alguns deles prodem ser prevenidos.

Predisposição genética. O histórico familiar de diabetes é um fator que aumenta o risco de uma pessoa desenvolver a doença. Quando um dos pais ou ambos são diagnosticados com diabetes, há grandes chances de seus filhos também serem afetados pela condição. Este cenário ressalta a importância da vigilância e da adoção de medidas preventivas, bem como do acompanhamento médico regular.

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Estilo de vida sedentário. A ausência de atividade física habitual e um estilo de vida sedentário podem elevar as chances de desenvolver diabetes. Em contrapartida, a prática regular de exercícios auxilia no controle dos níveis de glicose no sangue e na sensibilidade à insulina, diminuindo, consequentemente, o risco de desenvolver diabetes tipo 2.

Dieta pouco saudável. Uma dieta que inclua muitos alimentos processados, açúcares adicionados e gorduras saturadas, enquanto carece de frutas, vegetais e grãos integrais, pode aumentar a probabilidade de desenvolver diabetes tipo 2. Além disso, o consumo exagerado de calorias e o ganho de peso também elevam esse risco.

Obesidade e excesso de peso. O sobrepeso, especialmente quando localizado na região abdominal, está intimamente ligado ao surgimento do diabetes tipo 2. O tecido adiposo na região abdominal produz hormônios e substâncias químicas que podem perturbar o metabolismo da glicose e da insulina.

Resistência à insulina. A resistência à insulina acontece quando as células do organismo não respondem de maneira adequada à insulina, o hormônio encarregado de regular o açúcar no sangue. Isso pode resultar em níveis elevados de glicose na corrente sanguínea e, eventualmente, contribuir para o surgimento do diabetes tipo 2.

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Medicina e Saúde

Hipertensão infantil afeta entre 3% e 15% das crianças no Brasil. Entenda como prevenir

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Especialista esclarece como hábitos alimentares saudáveis desde a infância podem ajudar a prevenir e controlar a pressão alta em crianças 

A hipertensão arterial, muitas vezes considerada uma preocupação apenas para adultos, está se tornando cada vez mais comum entre crianças e adolescentes. De acordo com dados do Ministério da Saúde, estima-se que entre 3% e 15% das crianças no Brasil sejam afetadas pela condição. Mas o que os pais podem fazer para ajudar no controle da pressão arterial de seus filhos? A resposta pode estar no prato.

“A alimentação desempenha um papel fundamental no controle da hipertensão arterial em crianças”, afirma Carolina Sousa, nutricionista e professora do curso de Nutrição da Estácio. “Fazer escolhas alimentares saudáveis desde cedo pode ajudar a prevenir e controlar a doença.”

Então, quais são essas escolhas alimentares saudáveis? Aqui estão algumas dicas simples da docente para incorporar uma dieta saudável na rotina das crianças:

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1. Aumente o consumo de frutas e vegetais: “Frutas e vegetais são ricos em fibras, vitaminas e minerais essenciais que ajudam a manter a pressão arterial sob controle. Tente incluir uma variedade de cores em cada refeição para garantir uma ampla gama de nutrientes.”

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2. Reduza o consumo de alimentos processados e ricos em sódio: “Alimentos processados, como salgadinhos, fast food e alimentos enlatados, tendem a ser ricos em sódio, o que pode aumentar a pressão arterial. Opte por alimentos frescos e caseiros sempre que possível e leia os rótulos dos alimentos para fazer escolhas mais saudáveis.”

3. Escolha fontes magras de proteína: “Opte por fontes magras de proteína, como peixes, frango sem pele, ovos e leguminosas. Essas opções são mais baixas em gordura saturada, que pode contribuir para o aumento da pressão arterial.”

4. Incentive a hidratação saudável: “A água é essencial para a saúde cardiovascular. Incentive seus filhos a beber água ao longo do dia e evite bebidas açucaradas, como refrigerantes e sucos industrializados, que podem contribuir para o ganho de peso e aumento da pressão arterial.”

5. Promova o equilíbrio e a moderação: “Não se trata de proibir alimentos, mas sim de promover um equilíbrio saudável. Permita que seus filhos desfrutem de seus alimentos favoritos ocasionalmente, mas em porções moderadas.”

A professora de Nutrição da Estácio orienta que o objetivo não é fazer mudanças drásticas da noite para o dia, mas sim fazer pequenas alterações graduais na dieta dos pequenos. Incentivar o envolvimento delas na preparação de refeições e lanches saudáveis e tornar a experiência alimentar divertida e educativa são outros facilitadores indicados pela nutricionista na mudança de hábitos.

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“Uma alimentação saudável pode ser deliciosa e divertida para toda a família”, enfatiza Carolina Sousa. “Ao fazer escolhas alimentares conscientes e criar hábitos saudáveis desde cedo, você está dando um grande passo para proteger a saúde cardiovascular de seus filhos.”, finaliza.

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