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Internacional

Maduro anuncia fechamento da embaixada da Venezuela no Equador

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Presidente venezuelano ordenou que a equipe diplomática deve retornar imediatamente à Venezuela para aguardar a restauração do direito internacional no Equador, após a invasão da embaixada mexicana em Quito

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou na terça-feira (16) que irá fechar a embaixada venezuelana em Quito e o consulado de seu país em Guayaquil no Equador. A decisão de fechamento das sedes diplomáticas da Venezuela no Equador ocorre depois da invasão da polícia equatoriana à embaixada mexicana em Quito para prender o ex-vice-presidente do Equador, Jorge Glas, que se refugiava no local. Maduro fez o anúncio durante uma cúpula virtual da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). O presidente venezuelano ordenou que a equipe diplomática deve retornar imediatamente à Venezuela, aguardando a restauração do direito internacional no Equador.

“Ordenei fechar a nossa embaixada no Equador, fechar o consulado em Quito, fechar o consulado em Guayaquil e que o pessoal diplomático retorne imediatamente à Venezuela (…) até que o direito internacional seja expressamente restaurado no Equador”, disse Maduro em seu discurso durante a cúpula.

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Internacional

Mulher pede demissão 27 minutos após começar a trabalhar ao descobrir como era feita limpeza em hotel

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O primeiro dia de serviço de uma moradora dos Estados Unidos durou bem menos tempo do que ele esperava.

Em um relato nas redes sociais, a mulher, conhecida no TikTok como “Laugh Track”, reviveu a experiência que a levou a pedir demissão meros 27 minutos após iniciar o novo emprego. A postagem ganhou grande repercussão na plataforma, acumulando mais de 260 mil curtidas. O caso foi divulgado pelo La Nacion.

A vivência da americana ocorreu na função de faxineira em um hotel situado na Geórgia, nos EUA. “Eles me explicaram em que consistiriam minhas tarefas e eu optei por aceitar a proposta”, relata a mulher. Contudo, tudo mudou no primeiro dia.

Ao adentrar a primeira sala, “Laugh” começou a reunir seus materiais de limpeza: “Peguei luvas e alvejante e disse: ‘Ok, vamos trabalhar’”, recorda. No entanto, sua colega a interrompeu abruptamente: “‘Não, não, não, não'”, alertou. Nesse momento, “Laugh” percebeu que algo estava errado.

A colega da americana começou então a usar fita adesiva para remover supostos detritos do chão. Em seguida, borrifou um pouco de água sanitária no ambiente, afirmando: “Pronto, o banheiro está limpo”.

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Essa situação já a deixou indignada, mas estava longe de acabar. Quando “Laugh” tentou desfazer a cama para trocar os lençóis usados, sua colega a impediu mais uma vez. “Ela ligou o aspirador de pó e passou a máquina nos lençóis sujos. Depois ela fez a cama e pronto”, relembra a americana.

Outro ponto que incomodou “Laugh” foi o fato de sua colega não substituir os copos de café descartáveis usados por hóspedes anteriores. Ela apenas os lavou, segundo relatou “Laugh”.

“Então eu disse: ‘ah, tudo bem’. Me enrolei com meu casaco, que estava no encosto de uma das cadeiras, e saí do hotel”, conta “Laugh”. A americana recebeu diversos comentários de pessoas que passaram por situações parecidas em seus trabalhos. “Nunca mais confie em um hotel”, comentou um internauta.

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Internacional

Protestos pró-Palestina em universidades dos EUA já registram mais de 800 presos

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Motivos para as prisões variam, mas a maioria é por desobediência a ordens de retirada dos acampamentos; em Columbia, dezenas de estudantes presos em 18 de abril foram imediatamente barrados de entrar no campus e nas aulas

Mais de 800 manifestantes já foram presos nos protestos pró-Palestina que se espalham por universidades dos EUA desde 18 de abril. Além das prisões, estudantes enfrentam suspensões e, em episódios raros, expulsões de faculdades, com casos na Universidade de Yale, na Universidade do Sul da Califórnia, na Universidade Vanderbilt e na Universidade de Minnesota.

Só no fim de semana foram registradas mais de 200 detenções. As prisões começaram depois que a Universidade de Columbia, epicentro dos protestos, pediu ao Departamento de Polícia de Nova York para desfazer um acampamento em seu campus. Em vários casos, os detidos foram libertados, alguns condicionalmente. Os motivos para as prisões variam, mas a maioria é por desobediência a ordens de retirada dos acampamentos. Algumas universidades citam também insultos antissemitas para justificar a entrada da polícia nos Campi.

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Universidades de todo o país vêm utilizando estratégias diferentes para lidar com os protestos. Algumas recuaram e procuraram diminuir as tensões, enquanto em outras, como a Universidade do Sul da Califórnia e a Universidade Emory, a polícia desmantelou acampamentos e prendeu estudantes e professores. Há relatos de feridos em alguns casos, mas em geral as detenções foram pacíficas, com manifestantes se entregando voluntariamente. Preocupados, estudantes e professores pedem anistia aos que foram mantidos sob custódia. A questão é se as universidades e as autoridades policiais irão retirar as acusações ou se as suspensões e os registros legais irão acompanhar os estudantes na sua vida adulta. Os termos das suspensões variam de campus para campus. Em Columbia, dezenas de estudantes presos em 18 de abril foram imediatamente barrados de entrar no campus e nas aulas.

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