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Mundo Cristão

Olimpíadas de Tóquio: missionários evangelizam e oram por atletas nos bastidores

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“Achei que me tornar um campeão olímpico seria o melhor momento da minha vida, mas tive uma sensação de vazio depois de ganhar uma medalha de ouro”. Foi assim que se sentiu Jason, um atleta que conquistou o ouro no wrestling durante os Jogos Olímpicos.

Enquanto alguns lidam com a frustração de não conseguir medalhas, outros lutam com outras questões pessoais. É por isso que o movimento Atletas em Ação (um ministério da Cruzada Universitária para Cristo – CRU), está presente em Tóquio, cuidando dos atletas que representam seus países nos Jogos Olímpicos de 2021.

Além de orar e discipular os atletas olímpicos, os capelães do Atletas em Ação estão distribuindo Bíblias em quatro idiomas diferentes. A “Bíblia do Atleta Luta e Triunfo” foi projetada para ter, além das Escrituras, testemunhos e devocionais.

À medida que os atletas recebem essas Bíblias e ouvem o Evangelho, suas vidas são impactadas. Foi o que aconteceu com Jason.

“Não sabia que havia coisas melhores na vida do que ganhar medalhas de ouro”, disse Jason. “Agora sei que não há outra coisa na vida que seja mais gratificante do que um relacionamento com Jesus Cristo.”

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Impacto nos bastidores

Um dos capelães que tem feito a diferença no mundo do esporte é o africano Magloire Pilabana. Desde o lançamento do Atletas em Ação no Togo, ele serviu como capelão do time de futebol do Togo na Copa do Mundo, no Campeonato Mundial de Atletismo na Alemanha e nos Jogos Olímpicos de Londres e Rio de Janeiro.

“Comecei o ministério com jogadores profissionais de futebol. Tenho visto muitos jogadores de futebol virem a Cristo e serem batizados”, conta Magloire.

Recentemente, Magloire teve a oportunidade única de se juntar à seleção nacional de futebol do Togo. O resultado de sua atuação foi incrível: um homem que estava envolvido na feitiçaria pediu a ele uma oração e se entregou a Jesus. Ele está sendo discipulado por Magloire e sua equipe de ministério.

Convidado para servir como capelão em um torneio em Camarões, Magloire também viu muitos jogadores, e até mesmo um membro da federação de futebol, aceitarem Jesus. Muitos jogadores chegaram a queimar seus amuletos para renunciar suas antigas crenças.

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Além disso, Magloire distribuiu uma tradução francesa da Bíblia para todos os jogadores, técnicos e oficiais da federação. “Toda a equipe, funcionários e jornalistas receberam uma Bíblia”, afirma. “Mais de 50% dos jogadores não são crentes, mas todos eles receberam uma Bíblia.”

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Mundo Cristão

Cristãos são condenados por distribuir Bíblias na Mongólia

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Dez cristãos foram condenados pelo Tribunal Distrital de Hohhot Huimin, em 15 de abril, por “operações comerciais ilegais”

Em março, dez cristãos foram presos em Hohhot, capital da Mongólia Interior, acusados de venda ilegal de Bíblias, segundo o Bitter Winter.

A peculiaridade do caso é que as Bíblias haviam sido publicadas legalmente em Nanjing com autorização do governo.

O argumento do promotor foi que a venda de Bíblias por uma igreja doméstica ilegal, não afiliada à Igreja das Três Autonomias controlada pelo governo, é um crime, mesmo que as Bíblias em si sejam “legais”.

Os dez cristãos foram identificados como Wang Honglan, Ji Heying, Zhang Wang, Wang Jiale, Liu Minna, Li Chao, Yang Zhijun, Ji Guolong, Liu Wei e Ban Yanhong.

Wang Honglan é bastante conhecida na comunidade cristã de Hohhot e já passou cinco anos na prisão, além de um ano em um campo de trabalhos forçados. Ela é casada com Ji Heying, também preso.

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Ban Yanhong foi considerada pelas autoridades como outro membro-chave do grupo.

Todos foram presos em abril de 2021, desencadeando uma batalha judicial.

Objetivo evangelístico

Os cristãos afirmaram que não fizeram as vendas por lucro, já que tiveram prejuízo, pois compraram as Bíblias de uma organização Three-Self em Nanjing por 95% do preço de capa e as venderam por 75% do preço de capa. Seus objetivos eram claramente evangelísticos e não comerciais.

Apesar das alegações apresentadas no Tribunal Distrital de Hohhot Huimin, em 15 de abril eles foram condenados a cinco anos de prisão por “operações comerciais ilegais”.

O julgamento dos outros réus ainda está em curso, mas o tribunal determinou que Wang Honglan, Wang Jiale, Liu Minna e Yang Zhijun deveriam permanecer na prisão.

Li Chao, Ji Heying, Ji Guolong, Liu Wei e Zhang Wang foram libertados sob fiança, mas ainda aguardam julgamento.

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Mundo Cristão

‘Pastor do PCC’ fez fortuna comprando igrejas para lavagem de dinheiro

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Pastor Geraldo dos Santos Filho ficou milionário enquanto esteve foragido usando igrejas para lavar dinheiro do PCC, segundo denúncia

No interior de São Paulo, em um condomínio de luxo em Sorocaba, Geraldo dos Santos Filho, de 48 anos, conhecido como Pastor Júnior, foi preso há pouco mais de um ano, acusado de lavar dinheiro para o Primeiro Comando da Capital (PCC) utilizando igrejas evangélicas.

De acordo com investigações do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), o pastor teria acumulado um patrimônio de pelo menos R$ 6 milhões nesse esquema.

Pastor Júnior é irmão de Valdeci Alves dos Santos, apelidado de Colorido, um dos líderes da facção criminosa até sua prisão pela Polícia Rodoviária Federal no sertão de Pernambuco, em abril de 2022. Ambos são naturais de Jardim de Piranhas, Rio Grande do Norte, e migraram para São Paulo no início da vida adulta. Lá, se envolveram com atividades criminosas e se filiaram ao PCC, embora tenham seguido caminhos distintos dentro da organização.

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“Valdeci ascendeu na hierarquia da facção e Geraldo acabou enveredando para o ramo das igrejas evangélicas, sem ocupar nenhum posto de liderança na organização criminosa”, afirma Augusto Lima, promotor do MPRN.

O MPRN identificou que Geraldo comprou cinco igrejas no Rio Grande do Norte e duas em São Paulo. Essas instituições teriam sido usadas para lavar dinheiro proveniente do tráfico de drogas, a principal fonte de renda do PCC.

Geraldo foi preso pela primeira vez em fevereiro de 2002 com 12 quilos de cocaína em seu carro na Rodovia Castelo Branco. Condenado inicialmente a sete anos e seis meses em regime fechado, fugiu após a publicação da sentença em 2003. Recapturado em 2019, já havia aumentado seu patrimônio consideravelmente através do uso de “laranjas” para adquirir propriedades e igrejas, de acordo com os promotores. A estimativa é que ele tenha acumulado pelo menos R$ 6,1 milhões de 2002 a 2019.

Atualmente, Geraldo e seu irmão Valdeci estão detidos no sistema penitenciário federal, aguardando julgamento pelas acusações recentes. As investigações sobre o uso de instituições religiosas para atividades de lavagem de dinheiro continuam, visando desarticular o crime organizado no Brasil.

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