conecte-se conosco


Segurança

Influenciadora presa em hotel do ES deixa presídio para cumprir pena em casa

Publicado

Karla é suspeita de promover jogos de azar e também de comprar um carro avaliado em R$ 500 mil após cometer o crime de estelionato

A influenciadora baiana Karla Stefany de Sá, presa em um hotel de luxo de Vitória, passou por audiência de custódia e foi liberada noite de sexta-feira (19) para cumprir prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica, conforme determinação da Justiça. A informação foi confirmada pela Secretaria da Justiça (Sejus). 

Karla é suspeita de promover jogos de azar e também de comprar um carro avaliado em R$ 500 mil após cometer o crime de estelionato. Segundo a polícia, o passaporte dela, além de um celular, notebook e caderno de anotações foram apreendidos. Outras pessoas também estão sendo investigadas. 

O mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça de Teixeira de Freitas, comarca do município onde ela nasceu, foi cumprido pelas polícias civis da Bahia e do Espírito Santo e da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado.

Leia mais:  Servidores da Secretaria da Fazenda do ES são afastados por suspeita de corrupção

Karla Stefany havia retornado recentemente de uma viagem de luxo internacional, para Dubai e Ilhas Maldivas, localizados na Ásia. Viagens para diversos países do mundo, passeios de iate e diamantes fazem parte da rotina apresentada pela influenciadora baiana em suas redes sociais. 

Na semana passada, a influenciadora digital chegou a postar um vídeo em que aparece dentro de uma lancha e, na imagem, ela lança uma pergunta: “Viaja tanto, não sei como paga isso tudo”. No vídeo, ela aparece mostrando um celular com a tela de um jogo de azar digital.

O Folha Vitória procurou a Polícia Civil da Bahia para mais informações, assim como a Polícia Federal do Espírito Santo. Assim que tiver atualização, a matéria será atualizada.

A reportagem não conseguiu contato com a defesa da influenciadora. O espaço segue aberto para manifestação. 

publicidade

Segurança

Carga milionária de botox é roubada no Aeroporto de Guarulhos

Publicado

Carga, avaliada em R$ 7 milhões, foi recuperada; quatro suspeitos foram presos e outros estão foragidos

Uma operação da Polícia Civil prendeu nesta terça-feira, 15, quatro integrantes de uma quadrilha suspeita de roubar uma carga milionária de botox no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Um veículo usado no assalto foi apreendido. O roubo aconteceu no início de junho e a carga, avaliada em R$ 7 milhões, foi recuperada, mas os suspeitos estavam foragidos.

Além dos mandados de prisão, policiais do Departamento de Investigações Criminais (Deic) cumpriram 13 mandados de busca e apreenderam celulares e documentos.

O crime aconteceu no dia 6 junho, quando os assaltantes invadiram o terminal de cargas do aeroporto, renderam o motorista e o conferente e transferiram a carga para outro caminhão, usado para a fuga. Imagens de câmeras gravaram a ação dos suspeitos. A carga de botox chegou ao aeroporto de Cumbica procedente da Holanda, e teria como destino final uma empresa em Barueri.

Na semana seguinte, a polícia conseguiu recuperar as 87 caixas de toxina botulínica (botox) em um galpão, no município de Embu das Artes. O medicamento, da mesma marca e lotes da carga roubada, estava em uma câmara frigorífica. Um suspeito que estava no local foi preso. A partir dessa prisão, a investigação conseguiu fechar o cerco a outros integrantes da quadrilha.

Leia mais:  Espírito Santo tem janeiro com segundo menor número de homicídios desde 1996

O caso é investigado pela equipe da 2ª da Divisão de Investigações sobre Roubos de Cargas (Divecar).

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), as investigações prosseguem para a identificação dos demais integrantes e possíveis receptadores. O material apreendido será analisado e pode fornecer pistas para a sequência da investigação.

Continue lendo

Segurança

Advogado é agredido por empresário após audiência no Tribunal do Trabalho no ES

Publicado

Sócio de empresa envolvida na ação judicial julgada se exaltou após denúncia apresentada pelo advogado

Uma audiência trabalhista realizada nesta segunda-feira (14), no Tribunal Regional do Trabalho do Espírito Santo (TRT-ES), em Vitória, terminou em confusão e agressão.

Um advogado que representa cinco ex-funcionários de uma empresa em uma ação por direitos trabalhistas não pagos foi ameaçado e agredido fisicamente por um empresário sócio da companhia após o encerramento da sessão.

De acordo com o relato do advogado, que preferiu não se identificar, a confusão começou quando ele informou à juíza da audiência que a empresa estaria tentando realizar acordos informais, por fora do processo, com os ex-funcionários.

Segundo ele, os empregadores ofereciam a readmissão aos trabalhadores em troca da desistência das ações judiciais. A denúncia teria gerado revolta nos sócios presentes, que passaram a ofender o advogado ainda durante a audiência.

A audiência estava ocorrendo normalmente até que, em um dado momento, eu pedi a palavra para a juíza para registrar um fato grave que estava acontecendo acerca de uma conduta que a empresa estava tomando, tanto nesse processo quanto em outros. Nesse momento, um dos sócios da empresa se exaltou. Ele começou a proferir palavras de baixo calão, me xingou e, na sequência, a juíza acalmou os ânimos, contou o advogado agredido.

Ao fim da sessão, a situação se agravou. Já do lado de fora da sala, mas ainda dentro do TRT, o advogado foi ameaçado e recebeu uma cotovelada nas costas de um dos sócios da empresa.

Leia mais:  Espírito Santo tem janeiro com segundo menor número de homicídios desde 1996

A situação exigiu a intervenção de seguranças e a Polícia Judicial foi acionada. Dois envolvidos na confusão foram detidos. A Ordem dos Advogados do Brasil no Espírito Santo (OAB-ES) foi acionada e acompanha o caso.

Esse constrangimento que ocorreu hoje é muito grave. Ser agredido dentro de um tribunal, ao sair de uma audiência, é você constranger e a fulgentar a liberdade. Vamos acompanhar o caso até o fim e cobrar as penalidades possíveis. Isso serve como um fator educacional para que aconteça, pontuou Érica Ferreira Neves, presidente da OAB-ES.

A reportagem não conseguiu contato com o empresário que teria agredido o advogado.

Continue lendo

São Mateus

Política e Governo

Segurança

Camisa 10

Mais Lidas da Semana