conecte-se conosco


Internacional

Ministro da Defesa de Israel afirma que grupo terrorista Hamas ‘perdeu o controle’ de Gaza

Publicado

Os civis ‘já não acreditam no governo’ do Hamas, disse o ministro Yoav Gallant em um vídeo transmitido nesta segunda-feira

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, disse nesta segunda-feira (13) que o Hamas “perdeu o controle” da Faixa de Gaza, o território palestino governado pelo movimento terrorista há 16 anos e alvo de uma operação israelense.

Entre casas queimadas em Kfar Aza, um militar israelense mostra uma foto de Ofir Libstein, assassinado no ataque do Hamas a esse kibutz em 7 de outubro. A visão desse defensor da paz 'também morreu aqui', afirma

“O Hamas perdeu o controle de Gaza. Os terroristas estão fugindo para o sul. Os civis estão saqueando as bases do Hamas”, declarou Gallant, sem fornecer provas. Os civis “já não acreditam no governo” do Hamas, acrescentou o ministro, em um vídeo exibido pelas principais redes de televisão israelenses.

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, disse nesta segunda-feira (13) que o Hamas “perdeu o controle” da Faixa de Gaza, o território palestino governado pelo movimento terrorista há 16 anos e alvo de uma operação israelense.

“O Hamas perdeu o controle de Gaza. Os terroristas estão fugindo para o sul. Os civis estão saqueando as bases do Hamas”, declarou Gallant, sem fornecer provas. Os civis “já não acreditam no governo” do Hamas, acrescentou o ministro, em um vídeo exibido pelas principais redes de televisão israelenses.

Leia mais:  Cocaína envenenada mata 17 pessoas e outras 56 são internadas na Argentina

O porta-voz militar disse que suas tropas foram atacadas por tiros e lançadores de foguetes na entrada do hospital Al-Quds, na cidade de Gaza. Em sua conta no X, antigo Twitter, as FDI (Forças de Defesa de Israel) divulgaram imagens de um terrorista armado com um lança-foguetes.

publicidade

Internacional

Passageiros ficam feridos após evacuação desastrada de avião; veja imagens

Publicado

Voo com 91 a bordo teve vários passageiros feridos como resultado de possível evacuação desordenada

Passageiros que precisaram evacuar às pressas um avião na Venezuela ficaram feridos enquanto deixavam a aeronave pela escorregadeira. O avião, um modelo McDonnell Douglas MD-83 da Laser Airlines, com matrícula YV3465, estava realizando o voo QL-943 de Maracaibo para Caracas, na Venezuela, com 91 pessoas a bordo.

A aeronave pousou em segurança na pista 10L de Caracas e taxiou até o pátio. No entanto, ao chegar ao portão, as escorregadeiras foram acionadas devido a uma densa fumaça a bordo. A evacuação desordenada foi um dos fatores que resultaram em ferimentos leves em alguns passageiros. Os serviços médicos foram acionados e levaram várias pessoas aos hospitais locais.

Leia mais:  Alemanha tem 50 mil casos diários de Covid atribuídos a não vacinados

Vídeos mostram passageiros escorregando com suas bagagens, caindo e até mesmo bagagens escorregando e atingindo outros passageiros. As normas de segurança na aviação contraindicam que os passageiros carreguem bagagens em casos assim, para evitar atrasos na evacuação que poderiam resultar em problemas mais graves para quem ainda está na aeronave. Uma mulher ficou no chão após cair e precisou ser socorrida.

Contrariando o que informaram agências de notícias, o aeroporto afirmou que não houve feridos. O Ministério do Interior da Venezuela relatou que o voo com 91 pessoas tinha como destino Santo Domingo.

Os passageiros relataram que a fumaça se formou na cabine logo após chegarem de Maracaibo e que as escorregadeiras foram acionadas de forma repentina. Até o momento, a companhia aérea não se pronunciou sobre o incidente. A aeronave envolvida conseguiu partir para Santo Domingo com um atraso de aproximadamente 3 horas, conforme relatado pelo Aviation Herald.

Continue lendo

Internacional

Petro anuncia que Colômbia vai romper relações diplomáticas com Israel a partir desta quinta-feira

Publicado

Líder colombiano chamou Netanyahu de genocida e declarou que se ‘a Palestina morrer, a humanidade morre’

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, chamou o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, de genocida, e anunciou que vai romper relações diplomáticas com Israel a partir desta quinta-feira (2). “Amanhã serão rompidas as relações diplomáticas com o Estado de Israel […] por ter um premiê genocida”, disse o mandatário esquerdista, defensor da causa palestina, em um discurso para seus seguidores em Bogotá. O líder colombiano é crítico da resposta implacável do Exército de Israel na Faixa de Gaza aos ataques do grupo islamista palestino Hamas em outubro de 2023 em território israelense.

“Os tempos de genocídio, de extermínio de um povo inteiro diante de nós não podem chegar”, acrescentou o presidente da Praça de Bolivar, no centro da capital, onde recebeu milhares de seus apoiadores. “Se a Palestina morrer, a humanidade morre”, disse ele em meio a gritos de apoio.

Apesar do rompimento ter se concretizado só agora, ela não é nenhuma novidade, porque em 15 de outubro do ano passado, duas semanas após o início da guerra em Gaza na sequência dos ataques a Israel por parte do braço armado do Hamas, Petro já tinha ameaçado suspender as relações diplomáticas com o Estado judeu. Em 26 de março, reiterou sua ameaça de romper relações se Israel não cumprisse a resolução de cessar-fogo em Gaza solicitada pelo Conselho de Segurança da ONU. Em abril, a Colômbia pediu à CIJ intervir no processo, porém, até o momento, não recebeu uma resposta. Após o anúncio de Petro de romper relações diplomáticas com Israel, o público, que acompanha o discurso do mandatário aos trabalhadores por ocasião do 1º de Maio, respondeu com gritos de “Viva a Palestina livre e soberana” e “Abaixo o genocídio palestino”.

Leia mais:  Rainha Elizabeth felicita povo brasileiro pelo Bicentenário da Independência

Preste a completar 7 meses, a guerra em Gaza já causou a morte de mais de 34,5 mil palestinos, segundo o portal israelense “Walla”, e Petro tem sido um crítico feroz de Israel pelos bombardeios na Faixa, comparado diversas vezes aos ataques nazistas na Segunda Guerra Mundial. Dos 250 sequestrados pelo Hamas, na invasão de 7 de outubro, estima-se que 129 pessoas permanecem em cativeiro em Gaza, das quais 34 teriam morrido. A Colômbia é um dos principais aliados da África do Sul em seu processo contra Israel na Corte Internacional de Justiça (CIJ) por atos de “genocídio” em Gaza. Petro considera que Netanyahu está violando as normas consagradas na Convenção para a Prevenção do Genocídio de 1948.

Continue lendo

São Mateus

Política e Governo

Segurança

Camisa 10

Mais Lidas da Semana