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Internacional

Putin assina lei para confiscar bens de pessoas condenadas por ‘desacreditar militares’

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As autoridades russas usaram a lei existente contra o “descrédito” dos militares, que abrange crimes como “justificar o terrorismo” e espalhar “notícias falsas”

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou nesta quarta-feira, 14, uma lei que permitirá às autoridades confiscar dinheiro, objetos de valor e outros bens de pessoas condenadas por espalhar “informações deliberadamente falsas” sobre os militares do país. O projeto de lei passou pelas câmaras baixa e alta do parlamento russo e foi aprovado por unanimidade pela câmara alta na semana passada.

As autoridades russas usaram a lei existente contra o “descrédito” dos militares, que abrange crimes como “justificar o terrorismo” e espalhar “notícias falsas” sobre as forças armadas, para silenciar os críticos de Putin. Vários ativistas, blogueiros e cidadãos russos comuns receberam longas penas de prisão.

A nova lei de confisco também se aplicaria aos condenados por incitarem publicamente “atividades extremistas” e apelarem a ações prejudiciais à segurança do Estado ou “desacreditarem” as forças armadas. A agência de notícias estatal russa Tass disse que se alguém for condenado ao abrigo da nova lei, apenas dinheiro, bens e propriedades “obtidos através de meios criminosos” ou utilizados para atividades contra a segurança nacional da Rússia poderão ser confiscados.

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Internacional

Ucranianos morrem ao tentar cruzar fronteira para fugir do alistamento

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Em declarações à agência ‘Ukrinform’, o porta-voz afirmou que estas tentativas de travessia ilegal ocorrem diariamente

Ao menos 30 ucranianos morreram tentado cruzar ilegalmente a fronteira para evitar serem convocados desde a invasão russa em fevereiro de 2022, segundo informou nesta terça-feira o porta-voz do Serviço Estatal de Guarda de Fronteiras da Ucrânia, Andri Demchenko.  Em declarações à agência “Ukrinform”, o porta-voz afirmou que estas tentativas de travessia ilegal ocorrem diariamente, a maioria delas fora dos postos de controle na fronteira com a Moldávia, enquanto o maior número de tentativas de travessia com documentos falsos acontece na fronteira com a Polônia.

Demchenko ficou surpreso com o fato de que as pessoas estão dispostas a pagar grandes quantias de dinheiro a pessoas que prometem ajuda para atravessar a fronteira e depois têm que enfrentar o fato de que a rota segue ao longo de um rio de montanha. Muitos percebem que não têm forças para atravessar um rio ou cruzar as montanhas e é assim que alguns perderam a vida, ao que se soma o perigo representado por animais selvagens, acrescentou. Demchenko declarou também que desde o início da lei marcial foram descobertos cerca de 450 grupos criminosos especializados no tráfico de seres humanos através da fronteira.

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Internacional

Mulher pede demissão 27 minutos após começar a trabalhar ao descobrir como era feita limpeza em hotel

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O primeiro dia de serviço de uma moradora dos Estados Unidos durou bem menos tempo do que ele esperava.

Em um relato nas redes sociais, a mulher, conhecida no TikTok como “Laugh Track”, reviveu a experiência que a levou a pedir demissão meros 27 minutos após iniciar o novo emprego. A postagem ganhou grande repercussão na plataforma, acumulando mais de 260 mil curtidas. O caso foi divulgado pelo La Nacion.

A vivência da americana ocorreu na função de faxineira em um hotel situado na Geórgia, nos EUA. “Eles me explicaram em que consistiriam minhas tarefas e eu optei por aceitar a proposta”, relata a mulher. Contudo, tudo mudou no primeiro dia.

Ao adentrar a primeira sala, “Laugh” começou a reunir seus materiais de limpeza: “Peguei luvas e alvejante e disse: ‘Ok, vamos trabalhar’”, recorda. No entanto, sua colega a interrompeu abruptamente: “‘Não, não, não, não'”, alertou. Nesse momento, “Laugh” percebeu que algo estava errado.

A colega da americana começou então a usar fita adesiva para remover supostos detritos do chão. Em seguida, borrifou um pouco de água sanitária no ambiente, afirmando: “Pronto, o banheiro está limpo”.

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Essa situação já a deixou indignada, mas estava longe de acabar. Quando “Laugh” tentou desfazer a cama para trocar os lençóis usados, sua colega a impediu mais uma vez. “Ela ligou o aspirador de pó e passou a máquina nos lençóis sujos. Depois ela fez a cama e pronto”, relembra a americana.

Outro ponto que incomodou “Laugh” foi o fato de sua colega não substituir os copos de café descartáveis usados por hóspedes anteriores. Ela apenas os lavou, segundo relatou “Laugh”.

“Então eu disse: ‘ah, tudo bem’. Me enrolei com meu casaco, que estava no encosto de uma das cadeiras, e saí do hotel”, conta “Laugh”. A americana recebeu diversos comentários de pessoas que passaram por situações parecidas em seus trabalhos. “Nunca mais confie em um hotel”, comentou um internauta.

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