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Internacional

Homens são detidos após cavar buraco na Muralha da China para criar um atalho

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Detidos queriam reduzir o tempo de suas viagens; suspeitos provocaram ‘danos irreversíveis’ na área do período Ming, descrita como um local ‘relativamente intacto’ de grande valor para as pesquisas

A polícia da província de Shanxi deteve dois homens que abriram um buraco com uma escavadeira na Grande Muralha da China com o objetivo de criar um atalho e reduzir o tempo de seus deslocamentos, informou o canal estatal CCTV. Os policiais seguiram os vestígios deixados pelas máquinas utilizadas para cavar um buraco em um trecho da Grande Muralha, construída pelos imperadores chineses para impedir a entrada de invasores estrangeiros.

Os detidos admitiram que utilizaram uma escavadeira para abrir um atalho na parede e economizar tempo em suas viagens, informou a imprensa estatal. A construção da muralha, com milhares de quilômetros, começou no século III a. C. e durou centenas de anos. A área da Grande Muralha afetada, que fica a quase seis horas de uma viagem de carro do centro de Pequim, data da dinastia Ming, dos séculos XIV ao XVII.

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A emissora estatal CCTV afirmou que os suspeitos provocaram “danos irreversíveis” na área do período Ming, descrita como um local “relativamente intacto” de grande valor para as pesquisas.

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Internacional

Petro anuncia que Colômbia vai romper relações diplomáticas com Israel a partir desta quinta-feira

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Líder colombiano chamou Netanyahu de genocida e declarou que se ‘a Palestina morrer, a humanidade morre’

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, chamou o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, de genocida, e anunciou que vai romper relações diplomáticas com Israel a partir desta quinta-feira (2). “Amanhã serão rompidas as relações diplomáticas com o Estado de Israel […] por ter um premiê genocida”, disse o mandatário esquerdista, defensor da causa palestina, em um discurso para seus seguidores em Bogotá. O líder colombiano é crítico da resposta implacável do Exército de Israel na Faixa de Gaza aos ataques do grupo islamista palestino Hamas em outubro de 2023 em território israelense.

“Os tempos de genocídio, de extermínio de um povo inteiro diante de nós não podem chegar”, acrescentou o presidente da Praça de Bolivar, no centro da capital, onde recebeu milhares de seus apoiadores. “Se a Palestina morrer, a humanidade morre”, disse ele em meio a gritos de apoio.

Apesar do rompimento ter se concretizado só agora, ela não é nenhuma novidade, porque em 15 de outubro do ano passado, duas semanas após o início da guerra em Gaza na sequência dos ataques a Israel por parte do braço armado do Hamas, Petro já tinha ameaçado suspender as relações diplomáticas com o Estado judeu. Em 26 de março, reiterou sua ameaça de romper relações se Israel não cumprisse a resolução de cessar-fogo em Gaza solicitada pelo Conselho de Segurança da ONU. Em abril, a Colômbia pediu à CIJ intervir no processo, porém, até o momento, não recebeu uma resposta. Após o anúncio de Petro de romper relações diplomáticas com Israel, o público, que acompanha o discurso do mandatário aos trabalhadores por ocasião do 1º de Maio, respondeu com gritos de “Viva a Palestina livre e soberana” e “Abaixo o genocídio palestino”.

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Preste a completar 7 meses, a guerra em Gaza já causou a morte de mais de 34,5 mil palestinos, segundo o portal israelense “Walla”, e Petro tem sido um crítico feroz de Israel pelos bombardeios na Faixa, comparado diversas vezes aos ataques nazistas na Segunda Guerra Mundial. Dos 250 sequestrados pelo Hamas, na invasão de 7 de outubro, estima-se que 129 pessoas permanecem em cativeiro em Gaza, das quais 34 teriam morrido. A Colômbia é um dos principais aliados da África do Sul em seu processo contra Israel na Corte Internacional de Justiça (CIJ) por atos de “genocídio” em Gaza. Petro considera que Netanyahu está violando as normas consagradas na Convenção para a Prevenção do Genocídio de 1948.

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Internacional

Ucranianos morrem ao tentar cruzar fronteira para fugir do alistamento

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Em declarações à agência ‘Ukrinform’, o porta-voz afirmou que estas tentativas de travessia ilegal ocorrem diariamente

Ao menos 30 ucranianos morreram tentado cruzar ilegalmente a fronteira para evitar serem convocados desde a invasão russa em fevereiro de 2022, segundo informou nesta terça-feira o porta-voz do Serviço Estatal de Guarda de Fronteiras da Ucrânia, Andri Demchenko.  Em declarações à agência “Ukrinform”, o porta-voz afirmou que estas tentativas de travessia ilegal ocorrem diariamente, a maioria delas fora dos postos de controle na fronteira com a Moldávia, enquanto o maior número de tentativas de travessia com documentos falsos acontece na fronteira com a Polônia.

Demchenko ficou surpreso com o fato de que as pessoas estão dispostas a pagar grandes quantias de dinheiro a pessoas que prometem ajuda para atravessar a fronteira e depois têm que enfrentar o fato de que a rota segue ao longo de um rio de montanha. Muitos percebem que não têm forças para atravessar um rio ou cruzar as montanhas e é assim que alguns perderam a vida, ao que se soma o perigo representado por animais selvagens, acrescentou. Demchenko declarou também que desde o início da lei marcial foram descobertos cerca de 450 grupos criminosos especializados no tráfico de seres humanos através da fronteira.

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