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Política e Governo

Suspensão da cobrança de pedágios em rodovias federais durante pandemia é solicitada pelo deputado Da Vitória

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Como forma de reduzir os custos do setor de transporte de cargas, o deputado federal Da Vitória (Cidadania-ES) solicitou, nesta quarta-feira (25/03), ao Ministério da Infraestrutura, que seja suspensa a cobrança dos pedágios nas rodovias federais durante o período em que estiver vigorando o decreto de calamidade pública no País em decorrência da crise do novo coronavírus.

No pedido encaminhado ao ministro Tarcísio Freitas, Da Vitória pede a isenção da cobrança para os caminhões de cargas. Ele ressalta que o trabalho dos caminhoneiros é fundamental para o transporte de alimentos, medicamentos, equipamentos e outros produtos.

“Mais de 60% do transporte de cargas no País é realizado por meio das rodovias. E neste período em que enfrentamentos ao novo coronavírus, o setor empresarial está sendo profundamente atingido com a redução das vendas em decorrência da necessidade do isolamento social da população para evitar a proliferação do vírus. A isenção do pedágio nas rodovias federais durante será importante para reduzir o custo do frete e consequentemente das mercadorias”, avalia Da Vitória. 

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Política e Governo

Incaper divulga desempenho da produção agropecuária no Espírito Santo

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Está disponível no site da Biblioteca Rui Tendinha o documento que reúne dados detalhados da agropecuária no Espírito Santo. A publicação, intitulada “Desempenho da Produção Agropecuária no Espírito Santo”, traz em dados consolidados o cenário do segmento em suas multiculturas. O material pode ser acessado aqui.

O levantamento foi realizado por servidores do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper). Nele, é possível observar dados, por exemplo, sobre a cafeicultura, fruticultura e olericultura; produção animal: bovinocultura, avicultura, suinocultura e aquicultura.

Uma das autoras do documento, a pesquisadora Edileuza Aparecida Vital Galeano, destaca na publicação o potencial do Espírito Santo para outras culturas, além do carro-chefe: o café.

O Espírito Santo não é apenas conhecido pela grande produção de café, pois também conta com uma produção expressiva de frutas, sendo o estado brasileiro maior produtor e exportador de mamão. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a produção de banana passou de 187,5 mil toneladas, em 2010, para cerca de 400 mil toneladas, em 2022. A produção de cacau aumentou de 6,1 mil toneladas, em 2010, para 11,8 mil toneladas, em 2022.

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Já a produção de tangerina passou de 17,3 mil toneladas, em 2010, para 30,9 mil toneladas, em 2022. A produção de uva passou de 1,6 mil toneladas, em 2010, para 3,2, em 2022. A produção de morango passou de 9,9 mil toneladas, em 2011, para 14,5 mil toneladas, em 2022. Outros produtos como pimenta-do-reino e gengibre também se destacam na produção e exportação. A produção de gengibre saltou de 8 mil toneladas, em 2010, para 59,5 mil toneladas, em 2022. A produção de pimenta-do-reino passou de 7,4 mil toneladas, em 2010, para 76,8 toneladas, em 2022.

A pesquisadora Edileuza Galeano ressalta também o desempenho na produção animal, com relevante produção entre bovinos e aves. “O Estado conta com uma produção expressiva desses animais e se destaca por ter o município com maior produção de ovos do Brasil [Santa Maria de Jetibá]”, frisou.

O abate de aves passou de 621 mil toneladas, em 2010, para 1,35 mil toneladas, em 2022. A produção de ovos de galinha saltou de 178,3 milhões de dúzias, em 2010, para 346 milhões, em 2022. A suinocultura também teve um bom desempenho: foram abatidos 13,8 mil toneladas de suínos, em 2010, e, em 2022, esse montante atingiu 25 mil, segundo dados do IBGE.

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Acesse o conteúdo completo no site da Biblioteca Rui Tendinha.

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Espírito Santo registrou em 2023 menor taxa de desocupação da série histórica

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O Espírito Santo registrou a menor taxa de desocupação da série histórica (2012-2023) no 4º trimestre de 2023 e a sétima menor entre as Unidades da Federação (UFs). Os dados fazem parte do estudo IJSN Especial – Dia do Trabalhador, elaborado pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) e divulgado nesta terça-feira (30).   

Na geração de empregos formais, o desempenho capixaba em 2023 apresentou uma alta de 1,6% em relação ao ano de 2022 e de 4,2%, se comparado ao ano de 2019. Na média de 2023, aproximadamente, seis a cada dez pessoas de 14 anos ou mais estavam trabalhando no Espírito Santo. Ao todo, o Estado capixaba fechou o ano de 2023 com 850.760 vínculos de empregos formais.

Na média de 2023, o rendimento médio mensal do capixaba registrou alta de 3% em relação ao ano de 2022 e de 4,2%, se comparado com o ano de 2019. No 4º trimestre de 2023, o rendimento médio do trabalhador capixaba chegou a R$ 2.936,43, colocando o Espírito Santo na 10ª posição entre as UFs.

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De acordo com o diretor de Integração do Instituto Jones dos Santos Neves, Antonio Rocha, os resultados apresentados no estudo são reflexos da soma de diversos fatores:

“Esse cenário positivo mostra que o mercado de trabalho capixaba tem conseguido cada vez mais absorver a demanda por trabalho, resultado que pode ser atribuído a um conjunto de fatores, como a qualificação ofertada pelo Governo do Estado, os créditos oferecidos ao pequenos e médios empreendedores por nossa Agência de Desenvolvimento, a Aderes, as contas organizadas e equilibradas atraindo investimentos, tudo isso contribui para essa tendência de estabilidade no mercado de trabalho do Espírito Santo”, explica Antonio Rocha.

O IJSN Especial – Dia do Trabalhador destaca ainda a questão da informalidade, que, em 2023, registrou uma redução de 0,5 pontos percentuais (p.p), com relação ao ano de 2022, e, de 2,7 p.p, se comparado a 2019. A taxa de informalidade (37,6%) do Espírito Santo no 4ª trimestre de 2023 também foi a 10ª menor entre as UFs, ficando abaixo da média nacional (39,1%).

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No acumulado de 2023, os segmentos que mais geraram vagas de empregos formais no Espírito Santo foram comércio, serviço e construção civil. Além disso, o estudo também destaca que tanto na Economia Criativa quanto na Economia do Turismo o Espírito Santo alcançou o maior número de ocupados da série histórica. 

O estudo completo pode ser acessado em: https://ijsn.es.gov.br/publicacoes/sumarios/ijsn-especial

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