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Max Lucado: “Antes que Jesus acalme a tempestade, Ele vem até nós por meio dela”

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O pastor Max Lucado falou sobre a perspectiva de Deus em relação às tempestades da vida.

Em meio a passagem do furacão Laura nos Estados Unidos, que provocou mortes e destruição nos estados do Texas e Louisiana, o pastor Max Lucado refletiu sobre as tempestades da vida em um artigo publicado no domingo (30) na Fox News.

“Todos nós enfrentaremos nossa cota de tempestades. Ninguém passa a vida ileso. Em um ponto ou outro, o céu vai escurecer, os ventos vão aumentar e vamos nos encontrar em uma versão moderna do jorro da Galiléia”, disse o pastor e escritor.

Inspirado no Evangelho de João, que conta o momento em que os discípulos enfrentaram uma tempestade — sem a companhia de Jesus no barco — o pastor faz uma comparação com temporais que nos fazem sentir “esquecidos por Deus”.

“Assim como não temos autoridade sobre as tempestades da natureza, não temos autoridade sobre as tempestades da vida. Você pode desejar salvar um casamento, mas tem apenas um dos dois votos necessários. Você pode tentar restaurar uma criança rebelde, mas não pode ter certeza de que terá sucesso. Você pode buscar uma boa saúde, mas ainda enfrenta uma pandemia”, observa o pastor.

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Por mais que pareça que a tempestade não vai acabar, Lucado chama a atenção para o próximo acontecimento da história: “Eles viram Jesus aproximando-se do barco, andando sobre o mar (João 6:19).

“Antes que Jesus acalme as tempestades, Ele vem até nós por meio delas. Ele nos diz o que disse aos discípulos: “Sou eu! Não tenham medo” (João 6:20), continua. 

“O Cristo em sua tempestade é o Cristo no tempo presente. Ele nunca diz: ‘Eu era’. Nós é que fazemos isso”, observa. “Nosso Deus ‘eu sou’ nunca anseia: ‘Algum dia serei’. Nós é que fazemos isso”.

Lucado lembra que “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e para sempre”, conforme Hebreus 13:8. “Do centro da tempestade, o inabalável Jesus grita: ‘Eu sou’. Ousado contra as ondas da Galiléia, a UTI, a sala de reuniões, a cela da prisão ou a maternidade — seja qual for a sua tempestade, ‘eu sou’”.

O pastor concluiu sua mensagem lembrando que Deus se faz presente. “Faça uma pausa e o deixe dizer Seu nome. Sua maior necessidade é a presença Dele. Sim, você quer que essa tempestade passe. Sim, você quer que os ventos parem. Mas sim, você quer saber, você precisa saber, e você deve saber que o grande EU SOU está próximo”.

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Bancada evangélica reage à proibição de conversão religiosa em prisões

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A bancada evangélica estuda publicar comunicado acusando o colegiado ligado ao Ministério da Justiça de “perseguição religiosa”

A recomendação do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) de proibir a conversão religiosa de detentos virou alvo da bancada evangélica. A decisão do colegiado vinculado ao Ministério da Justiça foi publicada na última segunda-feira (29/4).

Bahia.ba | Bancada evangélica reage à proibição de conversão religiosa em  prisõesA bancada evangélica estuda publicar comunicado acusando o colegiado de “perseguição religiosa”. Em outra frente, a Comissão de Segurança da Câmara avalia convidar o presidente do conselho para explicar o que, na visão de deputados, seria uma “restrição à liberdade religiosa”.

O CNPCP recomendou que as autoridades do sistema prisional assegurem que não aconteça “proselitismo religioso” de qualquer crença. A norma vedou a tentativa de conversão de detento a uma religião diferente da que ele professa.

O deputado Junio Amaral, do PL de Minas Gerais, propôs, na terça-feira (30/4), convidar o presidente do CNPCP, Douglas Martins, após articulação dos próprios conselheiros.

(Atualização às 17h de 2 de maio de 2024: Em nota, o CNPCP disse que a resolução foi apresentada aos conselheiros em março e que foi “objeto de amplo debate”. O trecho foi corrigido na reportagem para fins de clareza da informação. O colegiado afirmou ainda que a recomendação tem como premissas “a inviolabilidade da liberdade de consciência e de crença, o livre exercício de cultos religiosos e a prestação de assistência religiosa nos espaços de privação de liberdade”, negou que haja uma proibição de conversão de presos e informou que, desde 2011, recomenda a vedação do proselitismo religioso. “Não há qualquer tipo de perseguição religiosa”, afirmou o conselho, completando que segue atento “à necessidade de evidenciar a importância das garantias de liberdade de consciência e de crença”.)

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‘É hora de voltar para Deus’, diz Cuba Gooding Jr. após ser impacto por novo filme

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O ator Cuba Gooding Jr. revelou que o papel interpretado em um novo filme sobre a conversão de um traficante de drogas o constrangeu e o fez voltar às origens. O Pelotão de Fuzilamento é um longa-metragem dirigido por um diretor cristão e tem a mensagem do Evangelho como ponto central.

Cuba Gooding Jr., 56 anos, coleciona papeis marcantes em diversos filmes, incluindo a interpretação de Rod Tidwell em Jerry Maguire, que rendeu a ele um Oscar. Mas agora, com sua carreira já consolidada, o ator revelou ter ficado comovido com a história que seu novo filme conta:

“Depois de passar pela pandemia e por todas as guerras pelas quais estamos passando, é hora de voltar para Deus. Recebi o roteiro deste filme e me atingiu com tanta força que esses homens não tinham nada pelo que viver, mas encontraram fé nos momentos mais sombrios de suas vidas, em uma cela de prisão. Eles foram capazes de enfrentar o inevitável com dignidade e orgulho”, comentou o ator.

O Pelotão de Fuzilamento conta também com o ator cristão Kevin Sorbo, e foi dirigido pelo cineasta cristão Tim Chey. O roteiro é baseado na história real de três homens condenados à morte.

O filme narra os momentos que levaram esses condenados à morte, com uma série de acontecimentos inesperados revelando o profundo impacto da fé e a sua capacidade de oferecer esperança em momentos sombrios.

Interpretando Samuel Wilson, um presidiário que está prestes a ser executado, o ator afirmou que viu no roteiro uma oportunidade de levar ao mundo uma “história de redenção e fé em um momento realmente crucial”.

“Eu simplesmente chorei”, disse ele sobre o momento que leu o roteiro e decidiu aceitar o papel. Outro fator foi a certeza que o público cristão apreciaria a produção: “Muitos filmes que você vê hoje vão para sites de streaming, e o público que vai ao cinema fica em casa. Fomos acostumados durante a pandemia e agora temos medo de voltar aos cinemas. Mas qual é o público nunca vacilou? A congregação. Eles vão à igreja todos os domingos, faça chuva, granizo, faça sol”.

“E aqui temos um filme, como Som da Liberdade, como esses outros filmes baseados na fé que dizem: ‘veja a sua história nos cinemas’, e eles [cristãos] estão comparecendo. Estamos tendo essas exibições e as pessoas vêm como loucas porque esse é o último público real disponível para ir ao cinema”, destacou, em entrevista ao portal The Christian Post.

Filho pródigo

A jornada pessoal de Cuba Gooding Jr. reflete os temas de seu último filme. Criado como cristão, ele se afastou da fé durante sua carreira em Hollywood, mas recentemente se rendeu a Cristo.

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Anos atrás, o ator admitiu que passou por um “momento sombrio” em sua vida depois que seu pai morreu. Em 2023, acusado de estupro por uma mulher, ele fez um acordo com a suposta vítima antes do julgamento e evitou uma condenação. Em 2020, quando decidiu dar queixa do caso alegadamente ocorrido em 2013, ela pedia US$ 6 milhões em indenização.

“Um dia, eu literalmente acordei e Deus disse: ‘Tudo bem, você está pronto para voltar? Lembra de mim?’ Começo todas as manhãs e vou para a cama todas as noites com a mesma oração: ‘Deus, seja feita a tua vontade. A vontade de Deus seja feita em minha vida’. Muitas vezes estive em situações e cenários que sei que são sombrios. E eu digo ‘não, não sei por que estou aqui e por que estou fazendo o que estou fazendo, mas sei que é a vontade de Deus’. E toda vez eu saio do outro lado, ainda mais forte”.

Ao final da entrevista, Cuba disse que O Pelotão de Fuzilamento reacendeu seu desejo de impactar positivamente a sociedade e, segundo ele, marca uma direção que prioriza uma mensagem inspiradora: “Todos os dias, tenho uma lista de orações que faço, não apenas por indivíduos, mas por grupos de pessoas. E acho que o que este filme fez realmente despertou essa atenção para a sociedade e como minha jornada pode ter um impacto positivo para muitas pessoas.”

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A estreia de O Pelotão de Fuzilamento nos cinemas dos EUA está prevista para agosto deste ano, mas ainda sem data definida para o Brasil.

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